sábado, 30 de junho de 2007

Respeito


Ouvindo: Me Leva Pra Casa da Bandaliera. São 13h50.

Esta música caiu como uma luva esta semana. Eis a letra dela. Estava pensando em que escrever ou como iniciar o post deste sábado e ouço esta canção.
Ligo o rádio do meu carro, pego a estrada./ Não sei nem pra onde vou./ Ponho os óculos escuros./ Deixo a mente apertar o acelerador./ Essa noite eu quero festa, eu quero rua./ Eu quero é me apaixonar./ Num romance a cem por hora./ Alguém sozinho como eu pra poder falar./ Me leva pra casa./ Me pega no colo./ Me conta uma história./ Me fala de amor./ Me leva pra casa./ Me pega no colo./ Me conta uma história./ Me mata de amor!.//
Viva o bairrismo. A original desta música é dos anos 80 dum sujeito chamado Joe. Desapareceu do cenário musical. Mas é o bairrismo que eu e a Elaine falamos seguidamente. Defendemos o nosso Rio Grande até debaixo da chuva. Com facas ou com voz, ou palavras neste caso. Viva o Rio Grande. E hoje tenho a convicção de uma coisa: aprendi a respeitar mais o estado que nasci depois de sair dele. Aqui tem gente de tudo quanto é parte. E interessante que esta diferença cultural une as pessoas. Histórias, formas de falar, expressões diferentes. Aprendo a cada dia.
Ontem fui caminhar um pouco, numa noite gélida. Acabei passando perto da casa da Sil e da Elaine e apertei o interfone errado novamente. Sempre aperto o número errado. Parei para dar um oi e fiquei. Foi colocada água para esquentar e ser feito um café, mas optamos por acabar com as cervejas da quinta. A Negona sorvendo deliciosos goles de vinho argentino (comprado na véspera) e nós (eu e a Sil) tomando o que restou da cerveja. Como é bom conversar com elas. Divertido e cultural. Deparar-me com a Elaine com um "chambre" e a Sil de pijama com pantufa rosa. Creio que era uma porquinha rosa nos pés. E o Shazan correndo e se pendurando na pantufa dela. Gato mais lindo. Lembrei do Gatão, que está em Bento. Gordo e fofo, segundo conta-me a Tchetcha. A música foi postada em especial para a Anjinha. Engraçado como as pessoas surgem de forma tão repentina e agradável. Saudades de ti, mocinha. Mas fica em paz e mantenha a tranqüilidade. Não irei embora daqui não. Esta seria uma última possibilidade. Ontem conversávamos sobre variados assuntos. Sobre os motivos que me trouxeram para esta terra. Pela opção que tive de sair de Bento. Entre eles, destaco a possibilidade de desvencilhar de certos sentimentos e ambientes que me faziam mal. Não todos, mas alguns. Sabe, recordações sempre deixaram-me depressivo. Optei por mudar, melhor, "limpar" a parte interna de minha alma. Não o corpo, mas a alma. E consegui. Descobri que aqui consegui buscar algo que eu procurava há tempo. Não o encontrei por completo, mas sigo minha busca. Busco o "auto-descobrimento". Aos poucos vamos nos conhecendo. Interessante. Ando gostando de mim. Estou calmo e sereno como nunca antes. Enfim, desejo um final de semana delicioso à todos. À Anjinha, meu beijo grande e carinhoso. E obrigado pela ligação. Aliás, estou hoje ‘carente’. Beijo para todos vocês. Obrigado pela força Mãe, Momo, Baba.

Ouvindo: Lick It Up do Kiss. São 14h41.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Pimenta


Ouvindo: Even Flow do Pearl Jam. São 12h22.

Ainda persiste esta tontura. Saio hoje à tarde e vou ao postão. Não esperarei até quarta para fazer os exames. Creio que com meio litro de sangue já seja suficiente. Tenho uma frustração de nunca ter doado sangue. Quem sabe seja a hora. Não esta semana ou na outra, mas terei de perder este medo, pavor de agulhas e fazer uma boa ação. Interessante é que quando temos momentos bons queremos tê-los novamente. E ontem à tarde foi um destes. Quero um replay! Ontem à noite, na casa da Sil e da Elaine, foi bem legal. Podemos comer uma pizza boa, uns franguinhos apimentados ao extremo e tomar umas cervejas. Nada de muito excessivo. Chegamos cedo em casa. Noite gelada. Mas aquele franguinho já temperado estava forte demais. Mas depois escrevo mais. Apenas para dar um oi para a Ajinha, que deixou um recado lindo e pro pessoal de ontem à noite.

Ouvindo: Começando Black do Pearl Jam. São 12h26.

quinta-feira, 28 de junho de 2007

Past


Ouvindo: Hallowed By the Name do Iron Maiden. São 17h42.

E porque não estar feliz e com uma companhia extremamente agradável? E o melhor... em plena tarde de quinta-feira. Obrigado Anjinha pela tarde maravilhosa! Estou ainda desconcertado. Há, neste blog, variados assuntos, desabafos, comentários, citações. Aqui não é apenas um local de "contar o dia". Caso preste atenção, perceberá que pode aprender algo aqui também. Tirar de lição alguma coisa. Não em tudo, é claro, mas em algumas partes. Todo santo dia tenho a sorte de aprender algo. E tento trazer para cá algo de bom. Dividir com vocês meu dia-a-dia. Meu aprendizado, minhas alegrias e decepções. Posso confessar que há quase dois meses tenho me sentido muito VIVO. Muito contente, feliz. O que havia pedido em Bento, estou recebendo aqui. Tudo e mais um pouco. Mas o primordial era a "paz interior". E a obtive nesta terra. Videira, região Meio-Oeste catarinense, é um lugar lindo, maravilhoso e acolhedor. Não estranhei ninguém e nem vi nada de estranho. Impressão que eu tive, e tenho ainda, é de que estou em casa. Parece que estou em casa, em Bento, no meio dos velhos amigos. Saudades de muitas pessoas. Olho para o meu interior hoje e vejo paz e limpeza. Tanta coisa aconteceu comigo. A minha irmã adotada, Jaqueline Alves da Silveira, já ouviu tanta coisa deste humilde sujeito que escreve. A mana ouviu tanta coisa, deu ombro, colo, sofá e café. A cerveja dividíamos. O café até que tudo bem, mas a cerveja não se dá. Toma-se junto. Quantos cafés, quantos cinzeiros sujos, quantas madrugadas e risadas soltamos naquele velho apartamento. Mas hoje ela está bem e feliz. Com casa nova, só dela. Um 'apê' lindão, coisa fina. Parabéns mana. E tento não pensar muito no que deixei, e quem deixei, para trás. Não seria correta a expressão "deixar para trás". Apenas saibam que vim buscar minha felicidade. E encontrei. Não em sua totalidade. Mas saibam que encontrei algumas coisas que jamais imaginei. E estou feliz. Independente do que acontecer, saibam que estou me realizando. Não sou 100% feliz. Mas estou muito bem. E num caminho bom. Até porque faz menos de dois meses que aqui estou. Mãe, Dale, Lela, Moka, Baba, Luli, Lolly, Mago, Gatão, Pink. Não escrevo em ordem porque não existe ordem para o que eu sinto por vocês todos. Sou um sujeito de sorte. E me transformei num ser que parou de perguntar por quê e apenas agradecer. Por que disso ou por que daquilo. Hoje eu peço o que posso fazer. E estou mais contente. Não sou um sujeito assistencialista, mas ajudo quem precisa. Independente da forma que auxilio, mas sinto-me bem. Seja com um simples "olá", com um abraço, com um copo de água, com roupas, com um papo ou com um ombro, apenas. Ajudar não é apenas DAR. Ajudar é ESTAR. Dar algo a alguém é uma coisa. ESTAR com alguém que precisa é outra. E nesta quinta teve uma pessoa que ESTEVE comigo. E apareceu, sem querer. Ou querendo. E quero mais e mais e mais e mais e mais. Pessoal de casa. Desculpem-me, mas irei adiar minha "passeada" por aí. E quando for, irei sem avisar. E que me recebam com um tapete vermelho. (risos) Nem tanto assim. Mas me recebam de braços abertos. Porque sempre estive por vocês e com vocês. Mas aqui, nesta terra, de muitos povos e muitos costumes, conheci algumas pessoas muito legais. Não me canso de escrever isso porque sou agradecido por isso. Agradeçço sim. E o interessante é que estas pessoas ajudam e não querem nada em troca. Sil, obrigado por sempre. Aliás, daqui a pouco tem "reunião" no castelo da Negona e da Sil. Receberá um abraço de agradecimento, Sil. Até porque a Sil me entende, pois é um "papo nosso". Enfim, não peçam apenas. Agradeçam também pelo que vocês têm.

Ouvindo: Rock and Roll do Led Zeppelin. São 18h18.

Pouco


Ouvindo: Crying in the Rain do Whitesnake. São 12h21.

Ainda tonto escrevo para dizer que está tudo em paz. Interessante como amigos (mas amigos mesmo) se preocupam com a gente. Sinto-me em casa, mesmo longe de casa. Deixa acertar algumas coisas pendentes por aqui e depois explico o que se sucede. Um passo de cada vez. Estou feliz. Mantenho minha sobriedade emocional. Ontem não fiz nada de tão útil. Apenas vi a derrota da seleção com o Nando. Depois fui dormir. Opa, até "limpei" um pouco o rosto. Depois de velho comçam a aparecer as malditas acnes. Existe remédio ou pomada ou são apenas placebos os produtos existentes?

OUvindo: Opa..começou Fool For Tour Loving do Whitesnake. São 12h25.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Complicações da vida


Ouvindo: as batidas do meu coração e as vozes que permeiam minha cabeça. São 17h17.

Antes eu escrevia der forma afobada. Hoje mantenho minhas escritas com tranqüilidade. Até porque minha cabeça está um tanto transtornada. Desde segunda que esta tontura não cessa. Fui ao médico ontem e ela nem me receitou nada. Apenas pediu para fazer uns exames. Fui ao Posto hoje pela manhã e apenas para quarta-feira da semana que vem conseguir fazer os ditos exames. Algumas picadinhas na mão. Exame de sangue. Mas tenho de fazer. Vou tentar agilizar amanhã com algumas pessoas. Quem saiba consiga furar a fila. Sinto-me pouco melhor hoje, mas meio tonto ainda. Tonturinha chata. Tornou-se chata depois de um dia. Nem bebi esta semana e estou assim. Falta não é. Excesso também não. Ando um tanto preocupado, mas nada que me faça ficar "estressado". Coisas pequenas. Interessante algo que sempre aconteceu comigo: nunca faço mal à algum ser. Nem aos bichos. Mas interessante disso é que acontece comigo. Muito interessante e curioso. Parei de questionar o "por que disso" e começarei a perguntar "o que posso fazer?". A vida muito rapidamente. Mas muito mesmo. Dá-nos certas coisas e tira-nos. Fico pensando em desistir, ás vezes. Mas por outro lado, percebo o quão grande é este mundo. O quão cheio de chances, pessoas, oportunidades ele nos dá. Dá medo sim, eu sei! Mas este medo pode se transformar em alegria. Vim para cá pensativo e triste. Tornei-me feliz e alegre. Por mais saudades que sinta, por maior que seja a distância, minha alegria e boas lembranças suprem tudo isso. E minhas esperanças também serão concebidas. Sou um sujeito com cara de louco, mas sou um sujeito legal. Era meio "porra-loka" e sou mais consciente hoje. Não me queira mal, pois quero apenas o bem de todos vocês. Torçam por mim. Mas tiro disso tudo: eu aprendi, eu encontrei pessoas lindas e extremamente HUMANAS e tive uma oportunidade linda. Aliás, eu a tenho ainda.

PS: Negona, obrigado pelo convite e farei o impossível para estar na casa de vocês.
Sil: obrigado mais uma vez e amanhã nos falamos e nos abraçamos de novo.
Anjinha: hum.... vontade de te ver de novo.
Jaque: valeu pelo papo de hoje.

Ouvindo: o vento que movimenta as folhas das árvores. São 17h42.

terça-feira, 26 de junho de 2007

Gabi



Ouvindo: nem vou contar. São 18h16.

É pacabá! Expressão da Sil e da Negona mais branca que eu conheço. Defenderei a Elaine até debaixo d´água. Somos bairristas. Um gaúcho defende o outro. Mas é uma guria de Porto, véio! Sacô?! É da cidadi, morô! Quinta pode guardar aquele lugar no canto das almofadas que lá estarei eu. E deixa o Shazan. Como é bom rever pessoas na rua. Hoje, estava vindo para a rádio, e quase me bati com uma pessoa, a Anjinha. Muito bom rever a mocinha. Linda e bela como sempre. Até porque nesta terra tem gente legal e bonita. Agora eu sei por que dizem que quem vem para cá e gosta não sai mais. Há regiões e regiões. Inúmeras, várias, zilhares em todo este Brasil. Sei que o custo de vida aqui é alto pacas. Muito mais do que em Bento, mas uma coisa sobrepõe a outra. Aliás, o que é custo de vida alto? Bento é uma cidade um tanto cara, mas tem violência. Aqui é um pouco mais, mas não tem violência. Recordo que no dia em que saí de casa falei com minha mãe no busão e ela contou que na tarde alguém havia invadido a casa do Maguinho, meu cunhadinho. A mãe dele está até hoje apavorada e com medo de ficar só na casa. Paga-se um pouco mais, mas se tem algo a mais. Estou ciente de que é um assunto que todos estamos cansados de ouvir e falara. Mas pensem: o que é a segurança para você? Segurança é ter polícia nas ruas? Segurança é ter casa com portão eletrônico e cerca elétrica? Segurança é morar no décimo andar de um prédio com vigilância particular e Câmeras vigiando quem entra e quem sai? Segurança é estar trancado dentro de casa? Farei outra pergunta: um bandido assalta você ou invade sua casa porque ele simplesmente quer? Ou será que ele precisa fazer isso? Pode invadir porque precisa. Pode precisar de comida, roupa. Pode precisar de dinheiro para drogas. Certamente ele não invadiria por um motivo qualquer. Chamem de vagabundo e bandido. Mas podem chamar ele de socialmente excluído também. Muitas pessoas não têm as chances da grande maioria. Abro um parêntese: que se tornou a minoria com chances e a maioria com poucas oportunidades. Ainda sofremos com problemas na educação, saúde, inclusão social e digital. A Educação Básica brasileira tem sido recomendada como uma das melhores do mundo. Mas onde é que são estas escolas e o nome delas? Alguma escola realmente prepara um serzinho de 16, 17 anos para o mercado de trabalho, para a vida, para os problemas do dia-a-dia? Não posso generalizar, mas é algo que me preocupa. Ainda terei um sonho pessoal realizado: A Igreja do Rock. Será uma ONG que pretende, através da música, auxiliar e instruir as crianças menos favorecidas. Sim, eu sei. Precisaria de um prédio do tamanho de uma cidade para suprir as necessidades. mas creio que começando o projeto poderá se alastrar mundo afora. Visionário? Quem sabe. Sonhador também. Mas um sonho que poderia se tornar coletivo. Entrem na minha comunidade do Orkut e ajudem. Ainda creio que algum empresário gostará da idéia e investirá no projeto. Sabemos que o primeiro passo sempre é o mais difícil. Depois tudo se encaixa normalmente. Sejamos otimistas. Mas eu sou um cara que confia na Polícia. Independente de toda a porcaria de serviço que eles fazem eu acredito. Prefiro acreditar num policial a um bandido. Aliás, lembrei de uma história de uma mulher que teve o carro furtado por um bandido. Ela teve o carro quebrado no meio da rua, pediu auxílio a uma transeunte. E para sua SORTE, o cidadão apontou a arma e levou o carro. Mas o porquê deixei ‘sorte’ em caixa alta? Aparentemente de sorte não teve nada não é? Pois bem. O bandido conseguiu fazer o carro pegar "no tranco" e sumiu com o carro, bolsa, dinheiro e as economias dela que estavam no porta-malas do veículo. Perdeu tudo que havia juntado em quase um ano. Mas foi dia de SORTE para ela. Perdeu tudo. Menos a fé. Ganhou a indignação. E com a indignação conseguiu reverter toda situação e hoje ela é uma empresária rica e famosa. Tem lojas no Brasil e no exterior. Isso tudo em três anos e meio. Do suposto AZAR surgiu a SORTE, a oportunidade. Aconteceu algo assim, semelhante, comigo há cerca de dois meses. Pessoal, para um cara que estava trabalhando, mas triste e depressivo, perde o trabalho e algo mais. Motivo de ficar louco a apavorado. Preferi ir dormir, descansar um montão, tomar uma pilha, brincar com o gato e ficar com minha mãe. Já previa esta mudança repentina. E hoje estou contente. E mais feliz com o trabalho, com a Sil, com a Elaine, com a Anjinha, com o teatro, com a Tê, o Nando, O Juce, Japa, e com tantas outras pessoas que conheci e que me fazem um bem danado. Obrigado PAI DO CÉU! Obrigado Ogum!

Parabéns Gabi pela passagem do teu aniversário. A Gabriela é minha irmã que hoje completa 23 anos de vida. Parabéns Gabi, felicidades e um mundo de felicidades. Sabe que te desejo o mundo. O mundo gigante que temos á nossa disposição. Beijo gigante do irmão que te ama muito. Desculpa por não ter conseguido te ligar hoje. Mas saiba que eu te amo.

Ouvindo: The Number Of The Beast do Iron Maiden. São 18h48.

Camisa de seda


Ouvindo: I Remember You do Skid Row. São 11h41.

Esta tontura persiste. Fui à uma farmácia ontem e estava com a pressão alta. Não tanto, mas alta. Como não havia muita coisa a fazer, a não ser um médico e eu com muito frio, preferi ir para casa. Fiz um lanche leve, tomei um chá e fui deitar. Estava jogando Paciência Spider, ouvindo um som, li um pouco e vi um documentário que tinha baixado da internet. Dormi. Acordei de madrugada com o peso do PC nas pernas. Guardei-o e voltei ao meu descanso. Acordei, mais uma vez, tonto hoje pela manhã. Fiz algumas matérias na rua e passei no Posto de Saúde. A pressão estava normal - 12:8. À noite, ontem, estava 14:7. Mas ainda persiste esta tontura. Estava buscando algumas coisas na net em que tivesse tonturas persistentes como sintomas. Síndrome do Pânico foi uma delas. Pensei em labirintite, mas não creio. Não estou "indo e vindo", como seria com labirintite. Apenas tonto. Vou ao médico hoje. Pela manhã foi muita correria e optei por ir à noite. Ah! Lembrei que hoje tem ensaio do teatro. Consegui umas fotos da peça de sábado. Tem até vídeo que fizeram do grupo. Segui lendo um pouco ontem ainda sobre a "Idade da Razão". Livro interessante que explica e conta, numa ficção, como agimos em certas ocasiões. Medo, desespero, pavor, amor, desapego, exaltação. Conta que um casal de namorados (havia anos) tiveram uma noite de sexo muito agradável e algumas semanas depois a moça sentia-se mal. Foi buscar ajuda e constatou a gravidez. Indesejada para ela e para ele. Mas por um lado, esta seria uma forma de reaproximar os dois. Ela, contudo, teve medo de contar este fato antes. Medo de que isso fosse afasta-lo. Não que não tenha afastado, mas causou certa preocupação para o homem. Um sujeito de 35 anos, ou mais, e ela com a mesma faixa etária, dá para se entender pelo que li. Ele ficou surpreso, mas com seu jeito calmo e sereno de professor. Ela um tanto quanto desolada com a reação dele. A opção dos dois é um aborto. Ela havia já buscado mais detalhes em uma "parteira" perto da sua casa. Mas ele tinha muito medo do lugar e foi vistoriar. Foi expulso pela "parteira", que na verdade é vidente, ou similar. Indignado com a recepção 'gentil' da mulher, foi se aproximar da felicidade buscando um bar que estava prestes a fechar. E sabe, em bar sempre há alguém pronto a ouvir alguém. E foi lá ter com alguém. Encontrou o dono do bar, um velho amigo, que o escutou. Não se entregou, mas simulou a situação para o cidadão. De mais idade, disse que já havia passado por isso e que se arrependeu. Mas o sono me bateu e parei de ler.
Enfim, dois assuntos retiro daqui. Um deles é o aborto. Tão comentado atualmente e tão amedrontador. Mas ao mesmo tempo tão imoral e tão racional. Imoral péla nossa cultura de jamais "matar" alguém e racional pela forma de "como criar?" um ser que irá nascer. Olhemos a parte social e o futuro da criança. E outro assunto, o do bar. O ponto de chegarmos tristes, preocupados e sem ninguém para conversar. Eu, particularmente, descobri que em qualquer bar sempre há alguém que está afim de ouvir e ser ouvido. É algo de "utilização recíproca". Você expõe seus problemas, o outro ouve. O outro fala e você ouve. Cada um fica mais tranqüilo e vai dormir feliz. Reciprocidade! Esta palavra eu adoro. Não pela palavra, mas pela força que ela tem, quando usada. E todos devemos usar a troca, a reciprocidade. Caso receba, dê algo a alguém. Certamente receberá. O que receber aí é outro assunto. Mas receberá de qualquer forma.
Lembrei do papo que tive alguns dias atrás com algumas pessoas que conheci faz pouco, mas que gosto bastante. São pessoas honestas e queridas. Depois de algumas cervejas entramos em certos assuntos e um, em especial, que marcou. Fez-me rir na hora, mas parei e pensei. O tal do "abusar". Estas pessoas têm uma casa muito bela. Linda mesma. Uma delas encontrou um sujeito, ficaram e foram para casa. Enfim, fizeram o que tinham de fazer e chega o momento de "tchau!". Neste ponto é que chega a parte estranha, engraçada ou triste. Cômica, quem sabe. O sujeito, antes de ir embora, olha a bela casa e solta: "você poderia me dar uma camisa de seda e um par de meias de presente não?". Murchou tudo. Mas tudo mesmo. O que pensa um ser destes? Nem gigolô faz isso. Além de sacanagem é triste. Já passei por esta também e me doeu. Senti-me um lixo. Mas nada a ver com este fato. Apenas recordei-me de algo que aconteceu comigo tempos atrás. Não desta forma direta, mas semelhante. Até onde vai o interesse de uma pessoa? Usar pessoas serve para alguma coisa? Fui usado e abusado. Que delícia! O "abusado" foi delicioso. Houve reciprocidade sim. Eis a questão de foi bom. Depois é outra história. Não use. Abuse! Desde que haja troca.

Ouvindo: I´d Anything For Love do Meat Loaf. São 12h04.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Enfermeira


Ouvindo: You´ve Lost That Loving Feeling do Elvis. São 18h25.

Serei breve, pois minha tontura persiste. Vou ir à farmácia aferir a pressão e fazer aquele teste de diabetes. Obrigado Anjinha pela dica. Ah! Ser enfermeira (ou quase) tem destas vantagens. Pode ser algo bom como pode ser um resfriado (ou gripe, na pior das possibilidades) chegando. Havia escrito um post bem bacana, mas no anterior expliquei o motivo de não o publicar. E não recordo neste momento, mas qualquer dia publico-o. Tentei deitar durante a tarde, imaginando que a tontura persistente fosse passar, mas ela prossegue. Vou buscar auxílio. Sábado teve a apresentação do teatro e foi muito divertida. E para resumir, foi muito divertida e pronto. Na saída fomos à casa da amiga de uma colega de teatro e adivinhem onde fui entrar? Lembra da loira super alta que comentei? Sim, fui parar na casa dela. Vestido de Padre, r-i-d-í-c-u-l-o, e com o cabelo todo bagunçado. Mas sabe, vê-la fez-me avaliar que ela é mais bela de pijama do que maquiada. Mas enfim, mundo pequenino. Minúsculo, para ser exato. Mas o mundo é bom. Bom demais. E anda sendo ótimo estar vivo neste mundão. E sigo contente. Vou sair e depois seguir lendo o Sartrè!

Ouvindo: Suspicious Mind do Elvis. São 1833.

Tonturas


Fim da tarde eu escrevo. Havia digitado um post super bom, com um tema bem bacana. Mas tudo parace q conspira contra o post. Ia passar para o MP3, mas o dito cujo do aparelho eletrônico resolveu se rebelar e não mais ligar. E nem pilha falta. Estava querenbdo passar para o CD, mas o drive de DVD/CD do note também não quer gravar. Resta-me trazer o portátil aqui para poder publicar. Mas tudo bem. Hje acordei malzão. Tonto pacas! Não sei o mtivo, mas começo a crer que foi motivado pelo frio e pela chuva deste domingo à tarde, durante a transmissão do futebol. Saio daqui q irei numa farmácia.

Beijo pessoal e beijo pra Anjinha. Escrevi sobre este assunto que deixaste no blog.

sábado, 23 de junho de 2007

Anjos


Ouvindo: I Was Made For Loving You do Kiss. São 14h30.

O que resta fazer em um sábado que começou "tonto". A sexta-feira foi muito bacana. Começou aos poucos aumentando suas atividades. Correria para lá, correria para cá. E ontem tivemos a famosa e imperdível janta da Imprensa local. Foi feita uma massa no disco. Muito, mas muito boa. Comi até demais. Mas a Coca-Cola estava forte demais. Estava pensando em sair, mas não tive como. Preferi a cama. Acordei hoje cedo com a cabeça nem sei onde. Faz poucos minutos que comecei a recordar meu nome. Mas foi muito bacana a noite. Eu tenho alguns assuntos para tratar aqui, neste espaço, mas não recordo quais são. Vou ter de começar a anotar. Semana que vem vou ratificar a inscrição no Vestibular. Sinto falta dos estudos. Ando lendo em casa, estudando meus materiais antigos da faculdade em casa. Sempre aprendo algo a mais. E isso é muito bom. Engraçado como as pessoas se aproximam de mim. Parece que atraio pessoas sempre boas ao meu lado. Algumas nem tanto assim. Mas sou um sujeito de sorte. Sou um cidadão que tem prazer em poder trocar experiências com outras pessoas. Vim parar num lugar, num mundo, maravilhoso. Conheci gente de outros lugares, de outros estados, com culturas, formas de falar, pensamentos distintos. E cresço a cada dia com estas pessoas. Não irei nominá-las, mas sei que vocês (sim, vocês!) aparecem aqui neste espaço. Estava falando com minha mãe faz pouco sobre o "expor" a vida aqui. Pode acarretar invejas, questionamentos, impurezas de pensamentos à mim. Mas sabe mãe, porque esconder do que eu sinto, esconder algo. Não tenho nada para esconder e num tive. Sempre fui aberto. Até demais! Mas sou transparente. Pensem o que quiserem, desejem o que quiserem. Mas saibam que sempre desejo o melhor para cada uma das pessoas. O melhor. Pode me querer mal, não tem problema. Mas saiba que você está sendo bem quisto por minha pessoa. Apenas quero o teu bem. Não me queira mal. Não queira me ver mal. Porque eu desejo que você ganhe a Mega-Sena acumulada. E saiba que ficarei bem contente, caso isso ocorra.
Mas mudando de assunto. Daqui a pouco teremos a estréia da nossa peça teatral: O Casamento Caipira. Conseguiram minha roupa de Padre. Mas infelizmente não poderei seguir adiante com o teatro por causa do meu tempo que começou a ficar um tanto escasso. Antes de chegar ao ponto de deixar o grupo "na mão", prefiro deixar outra pessoa assumir a função. Mas de qualquer forma, vamos nos divertir (e divertir também) com a peça/brincadeira.
Interessante que conheci um grupo de jornalistas aqui que adoram escrever e trocar conhecimentos e opiniões, vivências através de blogs. Grupo adorável. Pessoas incríveis. Mas amei o comentário da Anjinha. Pois é, eu também adorei tudo. Fico naquela de "pode e não pode". Mas foi ótimo e quero também revê-la. Interessante da nossa vida é que "nos deram" a livre escolha, conhecida como Livre Arbítrio. Podemos fazer o que quisermos, onde quisermos, com quem quisermos, para quem quisermos e com as intenções que quisermos. Por outro lado, há "o resultado". Faça o que quiser, mas tudo tem suas conseqüências. Boas ou más elas virão. Todos fazemos. Importante é sentir vontade e fazer. Cansei de me privar de algumas ações que gostaria de ter concretizado. Pensei demais. Hoje eu larguei disso. Sinto e penso. Faço um "meio termo" das duas opiniões internas e vou adiante. Vim aqui por isso. Meditei, pensei, refleti, imaginei, visualizei e acá estou. E estamos todos bem. Claro que algumas vezes surgem pequenos empecilhos ou 'pedrinhas' no caminho. Mas sigamos. Não podemos é parar! Estacionar para avaliar e ver. Mas parar de vez não. Só paro quando morrer. E sei que isso está longe demais. Anjinha... bateu uma vontade doida de te ver novamente. O gostoso é escrever sem pressa, com calma.

Ouvindo: Looking For Love do Whitesnake. São 15h13.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Tem de ser


Ouvindo: It´s a Sin do Gamma Ray. São 16h08.

O som está alto pacas no quarto do Jucemar enquanto estou aqui na sala escrevendo um pouco. Aproveito que estou só e uso o som do Juce porque o som do note é muito baixo e dá raiva. Ouvir música que gostamos com volume baixo não dá certo. Música tem de dar tesão. Música boa é aquela que nos faz ficar excitados, contentes, querendo ouvir cada vez mais alto. E eu curto muito som alto. O MEU som alto. As MINHAS músicas bem alto. Mas quando estou sozinho. O volume ideal é aquele que aumentamos até sentirmos o estômago batendo no fígado, o pulmão cutucando o rim, ouvir alto até não conseguir ouvir nossa própria voz gritando. Isso que dizer que o som está no ponto ideal. Nisso eu sinto muitas saudades do meu quarto. Mami e manas que bem sabem. Entretanto, como eu não moro sozinho, tenho (e me reservo o direito) de respeitar o pessoal de casa. Até porque sou respeitado também.
O que fiz hoje? Corri um pouco. Conversei também um pouco para esclarecer certas coisas. E fez-me muito bem. Apenas é muito ruim ficar com dúvidas ou receios, medos. Enfim, reli o mail que recebi ontem e postei aqui, anteriormente. Muito estranho este assunto, mas retornei para o remetente.
Ontem á noite fomos (eu e o Paul - sim, sem o O final) na casa da dona Salte. Uma ouvinte da rádio. Família gente boníssima. Seu Geral, Miriam e Dona Salete. Família muito mais do que querida, amorosa e receptiva. Há tempos não comia tanto. Lembro das festas de casa em Bento. Nem perguntei o que era. Apenas comi. E estava ótimo. Tomamos um monte. Pelo menos consegui dormir como uma pedra (like a stone!). estava lendo outro dia William Shakespeare. O nome da obra do cara é "Conto de Inverno". O inverno começou ontem à tarde e mostrará a cara este final de semana.Creio que teremos final de semana frio e com chuva. mas tudo bem. Hoje o dia está belo. Mas uma parte que me chamou atenção "...Poupai vossas ameaças; o espantalho com que me amedrontais, eu o procuro. Já não posso ter gosto nesta vida; sua coroa e máxima ventura - vossa confiança - dou como perdida, pois sinto que se foi, embora ignore como isso aconteceu. Minha segunda alegria, primícias deste corpo, me foi tirada, como se terrível infecção eu tivesse. Meu terceiro consolo, malfadada pelos astros, dos seios me arrancaram - leite puro na boquinha tão pura! - para à morte ser arrastada. Eu própria, proclamada pelos postes como uma prostituta; um ódio cego me negou o direito de parto, concedido às mães de todas as posições. Por fim, fui arrastada para aqui, em pleno ar, antes de as forças haver recuperado. Ora dizei-me, meu soberano, que felicidades esperar posso, ainda, desta vida, para temer a morte? Por tudo isso, prossegui; mas ouvi-me estas palavras; minha vida, avalio-a como palha. Quanto à minha honra, desejara vê-la sem mancha alguma. Sendo eu condenada por suspeitas, apenas, dormitando todas as provas favoráveis, menos as que vosso ciúme ora desperta, digo que isso é crueldade, não justiça. A vós nobres, declaro que confio plenamente no oráculo. Há de Apolo ser meu juiz..."
Apenas tirei um trecho para dividir com vocês.
Aliás, adorei os comentários de vocês. Mas tem um especial no post anterior que me arrepiou até os dedos do pé esquerdo. Engraçado. Eu também senti muita coisa assim. E foi bom demais. Poder ouvir tua voz, sentir tua pele, teu cheiro. Mas com receio de ir mais além. É muito bom, mas quase que proibido. Proibido? Nada é proibido. Proibido é sentir vontade e fazer outros sofrerem. Fui usado e isso é proibido. Fui machucado e isso é proibido. Mas mesmo assim fizeram. E sem pensaram duas vezes. Just done! Mas deveria ter sido feito. Caso contrário, eu não estaria aqui, as pessoas não estariam lá e eu não teria tido o privilégio e honra de estar aqui, feliz, conhecendo pessoas maravilhosas, queridas, amorosas, simpáticas e amigas. Mas amigas mesmo. Não apenas daquelas que querem te sugar, te usar. Aquelas que quer dar e receber. Que querem dar um momento por prazer, com alegria. Não com nada premeditado, com algo que é necessário apenas por momento. Algo que é dado pensando em uma amizade pura. Não como uma amizade de internet, ou que começa pela internet, se torna real, gostosa, e se torna posteriormente quase que um pesadelo de tanta dor e perguntas. Algo bom que podemos contar. Eu que posso deixar algo nas mãos e saber que amanhã estará lá, com ela. Isso é algo que deve ser trocado entre as pessoas: a reciprocidade de honestidade, de verdade, de fé e de carinho/respeito.
Sejamos leias e não apenas fiéis. Há uma diferença tamanha nestas duas palavras (leal e fiel). Palavras similares (quatro letras, bonitas), mas com concepções totalmente inversas. Enfim, resta o remorso, muitas vezes, do que poderia (eu escrevi poderia) ter acontecido. Mas sabe, bom que aconteceu e melhor ainda porque não continuou. Se isso tivesse acontecido, eu não estaria aqui, você aí e nós felizes "conversando". Não teríamos nos conhecido, tomado um café, fumado um cigarro, conversado ou nos beijado. God Bless You!!
See ya!

Foto: Senhoras e senhores: Mr. David Coverdale. Eu vie ele de perto!!

Ouvindo: Tangerine do Led Zeppelin. São 16h39.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Sofrer?





Ouvindo: Have You Ever Seen The Rain? do Ramones. São 18h32.

Vou anexar um e-mail que recebi de uma pessoa. E peço o auxílio de meus amigos e amigas para tentar explicá-lo. Recebei de um destinatário que penso ser outro. Mas sabe de uma coisa: azar. Li-o com um tanto de lembranças e recordações de algo que foi bom (e como respondi a esta pessoa). O BOM foi tão grande quanto o ESTRAGO que restou. Foi tudo grande, tudo intenso, tudo forte. Não me peçam por que. Apenas foi e tenho dito. Silvinha, obrigado mais uma vez. E me chame da próxima vez que for chorar. Combinado? Choraremos juntos. Ou pelo menos te pego no colo, te acudo enquanto você chora. E quando eu precisar, procuro e faz o mesmo para mim. E mais uma vez, agradeço à minha companhia desta quarta. Tenho sorte de ter pessoas sempre bacanas e dispostas por perto. Perco de um lado, mas recebo em dobro do outro. Beijo para vocês. E amanhã tem cachaçada. Ôba! E descobri o que é aquele maldito paio. Obrigado à Silvinha novamente.
Mas amanhã conto mais alguns "causos" .
Segue o mail que comentei no início: (apenas copiei e colei o texto inteiro)
"Embora as falhas , os erros , os tropeços , vivi recentemente uma lição de amor! A lição que aprendi , muitas vezes discutida ,desconfiada (por ser um sentimento altivo , dialogado , puro!) ,nos fez crescer,sim .Não tanto ainda para encararmos o medo(quase , quase escrevo covardia , já que não decidimos por nós!) , mas para nos vermos ainda íntegros ,capazes de um sacrifício desta dimensão: o separar.
A distância agora nos soterra , mas não há culpas a reparar. Não há pecados a redimir. As reticências e interrogações que restam são um triste legado que mal manejamos mesmo em pleno amor: a ausência !!! A impotência diante disso ,nosso retumbante fracasso diante donunca estar. O colo pedido e sempre impossibilitado . O roçar de mãos tão necessário ,que não passava da intenção virtual. Quando próximos não nos faltava a paixão .O carinho se fazia , a cumplicidade existia.O "finalmente te encontrei"! era sempre pronunciado.
É , foi um encontro de almas ,de afinidades , de infâncias tão parecidas e uma maturidade então partilhada com muito bom saber : um amor que foi construído , consistente , um amor que fez meses parecer até mais.
Um grande amor . E de um grande amor assim , não sobram incertezas e deste não sobrou. Foi forte a tua decisão , homem . A tua retomada em busca de uma antiga felicidade eu soube entender . Embora a dor ,c ompreendi . embora a dor, aceitei . Prova de um sentimento disposto a não abrir feridas e a rezar por ti . Eu tenho a tua certeza agora em mim . Meus lábios já aceitam a nova palavra e eu a pronuncio : Compreensão! Um brado. Compreensão pronunciada sem desvio . Reta expressão que meus lábios aceitam. Sem mais discussão , diálogo , lágrima , eu me vejo agora herdeira de um amor que restou tranquilo .Talher de um jantar só ?? Talvez !!! Mas , me parece mais um coração quebrado a aceitar . Sem drogas , sem álcool , sem rock'n'roll. Por isso , feito o balanço do estrompaço , eu já posso dar um nome ao que me aconteceu : DIGNIDADE !!!!!"
Eis o texto.

Amanhã eu escrevo mais. Isso que eu fiz hoje é porque realmente não estou com muita vontade de escrever. Estou meio "voando", estranho. Mas estou super bem.

Ouvindo: Fuck Off do Soul Train. São 18h46.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Não ainda


Ouvindo: Apenas escutando o estalar das teclas. São 17h43.

Não que eu seja grotesco ao digitar, mas este teclado realmente é um tanto barulhento. Creio que vocês tenham algum teclado com barulho. Mas enfim, hoje serei breve senão irei chorar. Não estou bem. Estou por um lado, mas não por outro. Por mais uma noite não dormi. Sensação ruim. Mal-estar. Não sei ao certo. Certo é que tive uma noite "puxada e suada". Fui trabalhar cedo. Mais cedo do que o normal. Uma notícia um tanto ruim logo cedo acabou abalando este cara que há semanas seguia firme, forte e feliz. Não que tenha deixado-me triste ou desanimado de uma forma total. Um baque inicial, mas tudo bem. Adiante Iaran! Adiante rapaz! Não é a primeira e nem será a última. Tornei-me um cara forte, em determinados pontos. Claro, sou também fragilizado n´outros. Mas há um certo equilíbrio.
Mas enfim, mudando de assunto.
Iria fazer a inscrição para o vestibular hoje, mas adiei para pensar melhor em tudo. Surgiram algumas 'questões' nesta quarta-feira. Engraçado como são as pessoas: gosto de vê-las pela frente e não pelas costas. Resumindo, desejar apenas o bem e vê-las como pessoas sinceras, honestas e que gostariam de viver em um mundo melhor. Reclamam, entretanto não fazem nada para ajudar. Seja um mínimo, um mínimo bem pequenino. Mas um mínimo já é alguma coisa. Mas nem todos são assim. Não consegui aprender a desconfiar; "abrir os olhos", como dizem. Mas não é porque sou e penso assim que quero que todos pensem ou sejam da mesma forma. Mas de qualquer forma, resta não parar. Não desisti ainda. Quando eu parar de escrever aqui, por mais de alguns dias e sem avisar, aí sim podem se preocupar. Not Yet!
A tarde, em compensação, foi maravilhosa. Sabe quando aparece alguém, com jeito calmo, suave, bonita, com voz agradável aos ouvidos, uma espécie de "colo" no momento certo? Aconteceu. Pena que o tempo transcorreu de forma tão rápida. Mas isso é sinal de que foi bom. E muito agradável. Sorrisos, gestos, toques... mas não apenas isso. Junto isso ao "momento necessário". Foi super bacana. Beijo para você e obrigado.
Mas quero deixar aqui também um agradecimento á uma pessoa que conheci faz pouquíssimo tempo, mas eu confio. Não sei o porquê e nem me peça o motivo: apenas confio e sinto-me bem. A Sil. Uma jornalista/marketeira/RH/assessora/chefe gente fina. Sabe aquelas pessoas que olhamos e conseguimos ver por dentro? Aquelas que ajudam as pessoas por gosto. Ajudam por prazer, sem obrigação. Obrigado Sil. Daqui a pouco vamos tomar um café juntos. Mas hoje não é bem o dia que eu gostaria de divagar sobre alguns assuntos que havia meditado ontem, antes de tentar dormir. Mas não poderia deixar de ter o prazer de escrever. Torçam por mim.

PS: AGRDEÇO AOS SCRAPS E COMENTÁRIOS DO BLOG. SEI QUE MUITA GENTE ANDA PASSANDO PRO AQUI E LENDO. E FICO MUITO FELIZ. DEIXEM RECADOS. É FÁCIL. SE NÃO TIVEREM CONTA NO GOOGLE. SELECIONEM O ITEM "OUTROS".

O garoto da foto é o Marco "Japa" Sakai. Um sujeito de 16 anos muito gente boa e com um futuro promissor. Apenas precisam ver este guri.

Ouvindo: Apenas quero ouvir meus pensamentos mais profundos. São 18h27.

terça-feira, 19 de junho de 2007

Sobre o post de ontem





Ouvindo: Tears Of The Dragon do Bruce Dickinson. São 17h39.

Tenho um hábito - se é que posso chamá-lo de hábito - em não ler o que escrevo. Apenas escrevo, deixo meus dedos digitarem o que meu coração solicita. Algumas poucas vezes a parte racional - e não emocional apenas - também se manifesta. Pois eu li hoje, por volta do meio-dia, o post que coloquei no ar ontem. E sabe que gostei do tema. Interessante. Havia pensado neste assunto durante a noite do domingo e durante boa parte da segunda-feira. Mas pensando bem: todo mundo fode todo mundo. Em vários sentidos e de diversas formas. Por trás, pela frente, pelos lados, por cima, por baixo. Fica tranqüilo, não querendo ser pessimista, mas você será fodido de qualquer jeito. Cedo ou tarde alguém te fode. Creio que tenham compreendido de forma "simpática" a expressão usada. Ninguém é criança e tem discernimento da expressão. Pois existem fodas e fodas. Existem fodas que se quer de novo e outras nem tanto. Há outras fodas que jamais queremos de novo. Mas foder é bom. É motivo para boas risadas. Mas o bom mesmo é rir de outros que se foderam não? Como dizem os mais antigos: "pimenta nos olhos dos outros é colírio". Engraçado mas esta música me recorda de três pessoas. Essas sim me foderam. Hahahaha... Espera que vou trocar de música....

Ouvindo: The Evil That Man Do do Iron Maiden.

Adoro esta música. O solo é fantástico. Ouçam a versão gravada no álbum "Dance Of The Road". É fantástica. Traduzindo-a: 'O Mal Que Os Homens Fazem". Este será o título do meu livro. O quanto as pessoas fazem mal às outras. Seja de forma consciente ou inconsciente fazem sim. Algumas delas preme3ditadamente. Usar uma pessoas é fazer mal. E este mal dói pacas. Mas enfim, passado é passada. Eu perdi, elas perderam, todo mundo perdeu alguma coisa. Sempre perdemos. Mas o ponto bom: ganhamos muitas, mas muitas coisas. Seja de qualquer aspecto. Parei de olhar pontos negativos das minhas longas e divertidas histórias. Sou um sujeito novo, "recente" como disse uma vez um senhor, conhecido meu: "Eu não sou um rapaz jovem,jovem - sendo bem redundante - sou um sujeito recente. Tenho apenas meus 79 e olha para mim! O que vê?". Engraçado que eu respondi: " eu vejo um passado de 79 anos querendo jogar bola e se achando um guri!". Sabe porquê? Porque perdi na canastra. Tive de foder com o rapaz jovem. Não iria perder a oportunidade de dar uma fodidinha de leve. Mas nos divertimos. Divirto-me com minhas histórias. Sou um jovem rapaz de 26 anos, mas aprendi alguma pouca coisa com tudo isso que se passou. Importante disso é ter algo dentro de nós mesmos que nos faça seguir adiante. Nos faça crescer e aprender. Cometendo os mesmos erros? Se necessário, sim cometê-los novamente. Mas arriscando, tentando e conseguindo. Faz um mês e três dias que estou nesta terra. Terra que fincarei minha "bandeira". Gostei muito daqui. Das pessoas, do trabalho, do clima, da paisagem, dos barrancos. Algo que é muito bom para mim, é que nada, ou muito pouca coisa, me faz recordar do meu passado. Não que queira esquecer tudo que se passou. Mas deixá-los de lado facilitaria muito. Saudades e lembranças machucam. Ensinam d´um lado, avacalham d´outro. Mas o importante disso tudo é que estou feliz. Apenas uma coisa me preocupa um pouco: família. Mas sei que as meninas, os guris e os bichos estão bem. Simplesmente cansei de pensar n´outras pessoas além destas. São eles e elas que me fazem levantar todo dia e dar meu sangue, minha dedicação e sonhar. Sonhar hoje ara realizar amanhã. Fiz uma planejamento estratégico logo que cheguei nesta terra e fixei minhas metas. Uma delas já consegui. E foi rápida. Algumas são grandes, dependendo do ponto de vista. Mas o que é algo "grande"? O mundo é grande? Aparentemente é grande sim. Geograficamente é maior ainda. Mas ele está aí, à nossa total disposição. Aliás, concentremo-nos nos nossos objetivos e mentalizemos o nosso planejamento diariamente. E façamos, de tudo - ou nos esforcemos, pelo menos - em não foder com os outros. Sempre alguém chora. Não faça ninguém mais chorar. Faço-o rir e te amar.

Ouvindo: I Was Made For Loving You do Kiss. São 18h23.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Sexo


Ouvindo: Viva Las Vegas do Elvis Presley. São 18h15.

Hoje irei versar sobre um tema interessante e que merece um idioma que todos sabemos e conhecemos: o Brasileiro. Pois o Português é complexo demais. O Português do sul é diferente do Português do Norte e assim por diante. Em inglês: “do you speak brazilian?”, em italiano: “parle brasiliano?”, em espanhol: “hablas brasileño?”, em grego: “αυτή μιλώ Βραζιλιάνοs?”, em russo: “Голос она говорить Бразильский?”,. Enfim, creio que seja isso. Serei brasileiro.
A nossa é um imenso sexo coletivo. Sim, todos fodem todos. Para nascermos, alguém precisa foder alguém. Neste caso o pai fode a mãe. Dependendo do caso, o pai fodeu e depois a mãe fode o pai. Ou o pai segue fodendo outras mães e assim vai. Mas enfim, é uma foda globalizada e multicultural. Um caso recente: Renan Calheiros fodeu a jornalista. Nasceu um bebê. O bebê fodeu com a mãe quando ele saiu. Sim, porque as dores persistem por um bom período. Nisso, o médico fode o paciente com o preço das consultas. O motorista do táxi fode com a grávida antes de ir ao médico com o alto preço da ‘corrida’. A recepcionista fode com a mulher grávida porque a faz esperar além do período marcado anteriormente. O médico fode a grávida de novo dizendo que tem de comprar este ou aquele remédio. A grávida é fodida mais uma vez com os exorbitantes preços dos medicamentos. Enfim, todo mundo fode alguém. Mesmo que sem querer o cara fode. Mas voltando ao Calheiros... o bebê fodeu com a mãe e fodeu com o pai que precisa se foder para bancar o rebento. Calheiros fodeu com um outro sujeito que precisava de um apoio parlamentar. Em troca, se fodeu em pagar uma pensão à jornalista. A jornalista fodeu com o ‘pagante’, denunciando-o. O ‘pagante’ fodeu Calheiros porque o entregou. Calheiros fodeu ele mesmo, mentindo ou omitindo informações. Acabou fodendo uma outra pilha de gente. Mas quem menos se fode é o Lula. Ele fode todo mundo e ninguém fode ele. Estou errado? Lula criou uma espécie de escudo “anti-foda”. Todo mundo tenta, mas ninguém fode ele. E de sobra, a Marisa fode todo mundo porque fodeu com Lula, nasceu um rebento (ou mais de um) e agora fodeu vitaliciamente o presidente. Esta fodeu bem! Mas todos nós já fodemos alguém. Seja como for, já fodemos. Querendo ou não. É uma putaria generalizada. Outro dia li que um travesti fodeu com um cara e disse ter engravidado. No fundo, o cara fodeu o travesti. Enfim, resumindo a história, que o travesti (muito mal informado, diga-se de passagem), engordou e pensou estar “grávida”. Isso sim é o que posso dizer de ‘tentativa de foda’. E mais, queria DNA do fodedor. Que foda! Já me foderam tanto nessa vida que nem sei mais onde dói. Dói o bolso, dói a cabeça, dói o coração. Menos a bunda. Esta se salvou. Sei lá por quanto tempo (não sejamos hipócritas!) perdurará. Mas enfim, já fodi alguém também. Querendo ou não o fiz. Sei que muitos não fodem com prazer, fodem apenas por foder. Mas uma foda sem razão também tem seu gosto bom? Quem sabe, foda é foda e ponto final. E nesta história toda, que pode se desenrolar com muitas outras fodas, o bebê da jornalista é o que menos se fode. Bom, por enquanto. Mas quando ele crescer, alguém irá foder com ele. È a vida que vivemos. Um verdadeiro sexo coletivo.
Mas de qualquer forma, pensei bastante hoje para escrever esta historinha. Sei que o palavreado é um tanto estranho, ao meu estilo, mas expliquei que iria escrever em brasileiro. Não me culpe. Culpe o Lula. Ontem fiz chapinha e gostei do resultado. Mas meu cabelo de leão foi-se hoje pela manhã. Estas porras duram tão pouco assim? Duas horas para ‘chapar’ e meio dia pra acabar? Farei um mega-hair quando puder. Fui para casa ontem, arrumei uns papéis para a inscrição da faculdade, vi um filme de celular e fui dormir. Acordei preguiçoso hoje. A cama parecia que me abraçada de forma tão aconchegante que resistir era difícil. Hoje fui ver da inscrição do ProUni, mas a faculdade é noutra cidade. Acabou complicando por causa dos meus horários. Mas tudo bem. Importante é que consegui. Irei, amanhã, me inscrever num vestibular de uma instituição de ensino superior federal e prestar o vestibular. Farei a prova mês que vem. Fui em busca de um chip para o meu celular. Mas não me acertei. Estas histórias de celulares bloqueados é fogo. Viu, até estas empresas fodem com a gente (ressuscitando o tema anteriormente descrito). Mas vou decidir se pego ou não outro chip, ou um novo celular, na melhor das hipóteses. Gosto do meu aparelho. Mas de qualquer forma, sigo esta semana com ótimas perspectivas pessoais e empresariais. Aliás,m estou apaixonado sim. Pela minha vida. Pela vida que mãe me deu. Pela oportunidade que estou tendo aqui. Estou, literalmente, apaixonado por tudo o que está acontecendo comigo.

Ouvindo: Herei I Go Again do Whitesnake. São 18h57.

domingo, 17 de junho de 2007

Recordações


Ouvindo: Soldier of Fortune do Deep Purple. São 16h16.

Dormi demais hoje. Sábado um tanto frio. Cheguei em casa ontem à noite e não havia ninguém. Fiz uma janta só para mim, limpei tudo e liguei a TV. Cansei da TV depois de cinco minutos, me olhei no espelho e resolvi cortar toda a barba. Fiquei "careca" de barba. Combinei com o Nando de ir para um boteco, mas mudei de idéia pelo frio. Bom de ficar só em casa é que posso ligar o som no volume máximo. Mas o máximo da minha casa aqui é muito inferior ao "bom" que eu ouvia em Bento. Mãe que recorda bem. Saudades do estômago batendo no fígado, do rim brigando com o pulmão. Som bom é som alto. E bem alto! Enfim, fiz tudo isso, vi um pedacinho de uma seriado da Globo, cansei de novo da TV, fui ler e dormir. Hoje levantei era quase uma da tarde. Ai que bom! Dormir cedo e acordar bem tarde. Sonhei muito com Bento hoje. Sonhos estranhos. Então como estava cansado de sonhar com Bento, levantei de vez. Sonhos estranhos. Um tanto quanto dementes estas perturbações do inconsciente. Contudo, nestas mesmas perturbações, havia apenas solidão. Uma cidade iluminada e vazia. Totalmente vazia. Vazia de todas as sensações e pessoas que a habitam. Preferi levantar.
Tomei um café da tare bem bom, fui fumar um cigarro com a Tê e reclamei do meu cabelo bagunçado. Ela foi ao seu quarto e voltou com uma chapinha. Adivinha? Sim, sim. Ela me fez chapinha enquanto víamos o Sílvio Santos. Gostei do cabelo "Alisabel". Rimos horrores. Ela reclamou porque eu sou mais alto que ela e os pequenos braços dela estavam doloridos. Sentei no chão e fiquei vendo TV enquanto ela seguia com seu 'trabalho'. Ela sempre gostou do meu cabelo. Mesmo bagunçado ela dá um jeito de deixar ele melhor. Sinto-me bem aqui. Estava conversando com ela sobre saudades da família. Sinto saudades de várias pessoas. Mas sinto saudades de ver e dar um beijo na MINHA véia. Apesar de que mami sempre gostou e jamais negaria um beijo. Ela sempre pede beijo quando chega e sai alguém de casa. Costume de família. Até o Maguinho pegou este costume e hábito.
Vu dar uma caminhada agora, fazer um exercício e uns abdominais em casa. Ficando fortinho. Cuidando com meu 'tipo'. Ninguém quis cuidar até hoje, então, cuidarei eu. Aliás, me apaixonei de novo. Mas este assunto á para outro dia.

Ouvindo: Hurricane do Bob Dylan. São 16h28.

sábado, 16 de junho de 2007

Guerra


Ouvindo: Hunger Strike do Pearl Jam. São 16h35.

Minha cabeça está horrenda. Tomei demais ontem à noite. Bom, matei a dúvida da loira alta. Creio que tinha bebido demais. Vi além do que devia. Sei lá, um tanto esnobe demais. Gosto de gente simples. Enfim, apenas para tirar a dúvida e matar a vontade. Mas passou. Sabe que até aquela banda "boazinha" que havia comentado ontem era bacana? Sim, um som bacana. Começaram tocando Eagles, depois meteram Nazareth e escambaram para o Cidade Negra. Mas os sujeitos metem um som legal. Alguns sons que há tempos não ouvia tive o prazer de curtir. Foi uma noite agradável e um tanto bêbada. Vou dar um tempo no trago, senão ficarei um tanto mal comigo. Colocar os pés no chão. Não agora, mas depois posso voltar aos meus velhos tempos de álcool e não quero isso para mim. Bm sair de vez em quando, mas tomar todas também não dá certo. É que tenho uma opinião pra mim: se for para beber, que seja bastante. Não gosto e nem consigo tomar uma ou duas. Ou todas que consigo ou um refrigerante. Vou optar pelo refrigerante por algum período. Baixei um livro chamado "Porque a guerra?" que, supostamente, Einstein tenha escrito uma carta à Freud. Chamou-me a atenção o título. Estava olhando o jornal da TV anteriormente e me deparei com mais assassinatos e carros-bombas, sujeitos-suicidas no Afeganistão. Fico me questionando até onde vai minha informação cultural. Isso porque o que faz uma pessoa (com relativo senso cultural e intelectual) aceitar uma 'missão' de acabar com sua vida e de outros? O que leva um ser humano racional (ou nem tanto) a entrar em um carro, com quilos de explosivos, parar em frente à um posto militar e apertar um botão? Teriam centenas de explicações, eu sei. Mas entre nós: será que nossa fé, nossa crença em fazer "bem", nosso discernimento de verdade ocasione algo assim, suicida? Matar é legal? Matar é o caminho para o tão sonhado 'Céu'? Mas de qualquer forma, são divagações sobre um tema complexo e que gera vastas e opostas percepções.
A sexta-feira foi tranqüila. Trabalhei, fui para casa, tomei um banho de chuva proposital e jantei. Ando comendo pouco. Não sinto tanta necessidade de comer muito. Quem sabe ande fumando demais. Não sei, mas algo não está certo. Mas eu descubro. Queria ir à uma lugar hoje, mas não tenho como. É numa outra cidade e quando sair da rádio já está tarde demais. Mas quem sabe na próxima semana irei. Sei que está tudo certo, mas fico preocupado com o pessoal de casa ainda. Esta ligação é forte demais para desaparecer ou enfraquecer num dia ou num outro. Sei lá por quanto tempo isso perdurará, mas ass9im ficará. Até o momento certo. Preocupações de um jovem filho para com sua amada mãe. Estarei de folga neste domingo. Convidaram-me para uma festa junina, para um bailão e para um lugar meio "estranho". Mas hoje quero ficar em casa. Tentarei baixar um filme ou algo assim para assistir em casa, deitado. Quem sabe durma cedo para pegar uma missa amanhã cedo. Mas oito da manhã de um domingo é para matar. Mas quem sabe meu ânimo esteja melhor. Vou ler este filho do Einstein que baixei e depois me decido.
Hoje fiquei sabendo que fui trocado pela Jaque. Bah! Mana! Tudo bem. O teu lugar segue sendo teu ok? Não te troquei. E nem trocarei! Mas tudo bem. Acostumei-me com esta idéia de me trocarem. Um flashback: trocaram-me por um italiano, por um baterista, por um garoto mais novo, por um ex, que mais? Hum... bom, rio disso tudo hoje em dia. Passou. Superei. O lado bom é rir de tudo o que passou. Rir do que fiz, com quem fiz e olhar para mim hoje em dia. E ver daqui para frente. Estou me superando. Pensei que fosse mais dolorido e complicado por estas bandas. Mas sinto-me bem aqui. Conheci pessoas muito bacanas. Desde o trabalho, casa e pessoas colegas de trabalho. Quem sabe esta semana consiga algo a mais para fazer. Um trampo free sempre é bem-vindo. Mas de qualquer forma, tenham um domingo bem bom. Beijo às gurias e um abraço aos guris.

Ouvindo: Breaking All The Rules do Peter Frampton. São 17h05.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Reasons


Ouvindo: Bleeding Heart do Angra. São 18h01.

Hoje acordei pouco melhor com a notícia de ontem, fim da tarde, de que fui pré-selecionado à uma bolsa do ProUni. Pela segunda vez. Estudar Marketing. Caiu do céu. E fiquei feliz. Agora preciso angariar a pilha de documentos necessários para a comprovação. Lamento que minha mana, a Mônica, não conseguiu nesta primeira chamada. Mas Momô, com esperança na segunda chamada. Mas farei o Enem neste ano mesmo assim. Hoje lembrei da minha sobrinha, a Lolly (Lauren) durante toda a manhã. É que amanhã é dia de vacinação contra a paralisia infantil. Mesmo que a baixinha não precise mais da vacina recordei, e com saudades, da baixinha. Saudades da minha goducinha. Lolly, o tio Negão te ama muito. E sempre amará.
Amanhã fará exatamente um mês que estou neste novo mundo, nesta nova cidade. E sabe, estou amando tudo. Pela primeira vez abateu-me uma sensação estranha. E foi ontem. E esta sensação atormentadora abate-me ainda por inteiro, hoje. Antes de ir dormir, ontem, estive assistindo um documentário sobre o conhecido e atormentador Triângulo das Bermudas. A National Geographic desmentiu todas as suspeitas (ou boa parte) dos mistérios que envolvem aquela região, que fica localizada na costa da Flórida (EUA). Forma uma espécie de região triangular com Porto Rico e uma ilha homônima. Estranho, assustador, mas, acima de tudo, perigosa região. Pensei depois disso: melhor ir para outro lugar. Assim garante-se a vida. Fui dormir. Acordei meio tonto, torto, cansado. Havia dias que estava atrasando demais. Mas hoje acordei meio cansadão mesmo. Enfim, fui produtivo mesmo assim. Convidaram-me para ir num boteco assistir uma banda de pagode. Elaine, vem mais perto: tudo bem que a companhia de vocês é amável, mas também não precisa abusar! NO PAGODE! YES ROCK! Caso eu resolva sair hoje, irei para outro lugar. Tem uma bandinha que não sei o nome e disseram ser 'boazinha'. Da última vez que me disseram 'boa', no fundo, era uma bosta. Hahahaha. Imaginem o 'boazinha'. Depois de ver Coverdale, pensam que me contento com qualquer coisa? Preferiria ver as bandas de Bento. Mãe, conta para eles! Deixar de ler um livro ou dormir para assistir qualquer coisa é complicado. Mas quem sabe tome um porre. Ou mais um. Voltei com minhas crises de insônia. E esta semana foi brava. Praticamente a semana inteira dormindo mal. Não quis tomar chá porque não tem nada de capim perto de casa e não irei invadir a casa dos vizinhos. Fui ao mercado hoje e esqueci de pegar uns saquinhos de chás. Nem sei ao certo o que irei fazer. Hoje esteve um dia quente e choveu faz pouco. Que pena. O calor estava tão bom. Segundo especialistas vai chover e esfriar pouco mais. Tudo bem. Estava recordando de uma grande amiga e irmã (por adoção) minha: a Jaque. Saudades dos papos com a mana. Beijo Jaque e fica em paz. Entendo que nossas opções requerem, n´alguns casos, esforços. Muitos, até esforços duros de serem suportados. Mas são necessários. Estava e estou ciente ainda de que quando optei em vir acá deixaria pessoas que amo muito e quero muito bem. Mas no fundo vim para cá para deixar tudo, mas tudo, para trás. Lembranças, recordações, pessoas e sentimentos. Lá isso me machucava muito. Não que não machuque hoje em dia, mas de forma muito menor. Esta mudança radical minimizou muitas dores. Quem sabe um pouco sobre o Iaran (Neno) imagina (ou sabe muito bem à que referência faço). Estou pensando em voltar a escrever. Quem sabe começar outro. Mas não tenho noção do que ou sobre o que escrever. Gosto de literatura, mas não creio que esteja eu ainda preparado para divagar sobre algum tema, assunto, personagem. Aliás, tenho de decorar e memorizar minhas falas para o teatro. Havia esquecido. Desejo que todos tenham um final de semana muito lindo. estava semana decidi. Deixarei pessoas que passaram. Deixarei. Caso o mundo mude de idéia e resolva aproximar de alguma forma, bom. Do contrário, bom também. E viva a putaria! Creio que irei ver a 'boazinha'. Quem sabe encontre a loira de quase dois metros por lá! E desta vez bebo menos e recordo de pedir nome e telefone.

Ouvindo: Sign Of The Cross do Iron Maiden. São 18h27.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Conversas e companhia


Ouvindo: Child In Time do Deep Purple. São 18h02.

Hoje não estou 100%. Ontem estava tão bem e animado. Hoje acordei bem e fiquei assim, meio triste, durante a tarde. Creio que sinta falta de sentar e conversar com alguém, dormir abraçado. Este é o problema de namorar seguidamente. Acaba acostumando com este tipo de coisa. Casados que se separam também sente esta carência. Mas melhoro em breve. Enfim, não irei me entristecer mais ainda. Vamos rir um pouco dos meus dias aqui, neste mundo novo.
Ontem á noite, como havia escrito no post anterior, fui à casa de amigas numa janta. Fiquei aguardando a chegada do Luis Fernando para irmos juntos até à casa das gurias. Combinei com ele um horário. Enfim que ele tem um Uno, azul marinho, peliculado. Até aí tudo certo. A parte engraçada é que parou, no mesmo horário e na minha frente, um outro Uno, azul escuro, peliculado. Vi ele estacionando, abri a porta da frente, vi uma mulher, dei oi e abri a porta de trás. Sentei. Quando olho para o lado vejo uma criança assustada, um motorista estranho e a mulher pedindo quem era eu. Putz! Entrei no carro errado. Logo que pedi desculpas (devo ter ficado lilás de vergonha), saí e fiquei rindo comigo. Rindo de vergonha. Mas a face daqueles três era de se assustar mesmo. Um estranho entrando no carro, sem pedir. Logo em seguida chegara o Luis. Mas enfim, ri e seguimos até à casa das meninas, a Elaine e a Silvia (e não Sandra né?). Apartamento lindo. Um dos apartamentos mais lindos que eu vi. Lindo, lindo. Elas não moram, elas se esbaldam com um apartamento daqueles. Decoração fabulosa. E eu conheci também o Shazan. Um gato enorme. Cabe quase na palma da mão. Ele também foi adotado faz pouco. Gato pequenino e lindo. Arteiro. Coisa de gato. Recordo do meu Gatão. Enfim, fizemos uma carninha, nada chique, cerveja e um papo muito bacana. Enfim que eram quase duas horas quando estava na cama. E para acordar cedo aí já sabe!! E creio que tenha sido porque dormi pouco que estou 'so down' hoje.
Ah! Mas nem só de tristezas é quem vivemos. Estava lendo umas noticias pela rede mundial e parei em uma: Prouni divulga pré-selecionados. Esta foi a manchete. Entrei no site. FUI PRÉ-SELECIONADO para uma bolsa integral. Ahá! Depois dizem que um raio não cai duas vezes em um mesmo lugar. Bobagem! Caiu e sou prova viva. "Senhor Presidente, fodam-se seus ministros. Paguem-me o que vocês me devem, seu porras". Está praticamente garantida uma vaga para mim no curso de Marketing. YESSSSSSSSSSS!!!! Sim, leia o que escrevi ontem sobre 'impossibilidades'. Não me digam que não é possível conseguir. Cacete! Estou extasiado neste exato momento. Triste, mas extasiado.
A noite de ontem foi muito agravável. Sabe aquelas noites com papos legais, pessoas legais, num ambiente legal? Foi assim. Mas amei o apartamento de vocês gurias. Que mais? Queria receber um e-mail hoje, em que eu pudesse ler algo de alguém que tivesse escrito apenas para mim. Sabe, aquele tipo de e-mail pessoais, sem ser encaminhado. Aqueles que recebemos de pessoas que se importam ou, pelo menos, recordam, de tempos em tempos, de nós. Sinto-me um tanto sozinho.
AHÁ! Sozinho, mas feliz para caramba! E hoje é quinta. Amanhã será sexta e adivinha? Poderei ficar pouco mais em casa e passear por aí. Estou esperando chegar semana que vem para conhecer, de perto, algo. Mas estou calmo e relaxado. Esperarei pela chegada da próxima semana. E sigo recordando da loira de quase dois metros.
Beijo e durmam bem.

Ouvindo: Mr. Tambourine Man do Bob Dylan. São 18h35.

quarta-feira, 13 de junho de 2007

A trepada


Ouvindo: I Believe In Miracles do Ramones. São 16h12.

Eu acredito em milagres sim! Mas seria o acaso também um coadjuvante nesta possibilidade bíblica? Enfim, tudo é possível. Problema de tudo ser possível é quando chega alguém que fica dizendo que não o é. Vá-te à PQP! Quero agradecer meu pai e minha mãe neste início de papo: PARABÉNS PELA BELA TREPADA RAPIDINHA QUE DERAM EM PORTO ALEGRE, HÁ 26 ANOS. Desta rapidinha surgiu este carinha bonito, simpático, querido e TDB (essa lembrei antes pois assim me chamaram na rua. Fiquei convencido!). E olha que ainda não me viram pelado!! HAHAHA. Quando virem, saiam correndo. Hahaha... Estou impossível e feliz. Sei lá porque. Apenas estou. E isso já é o suficiente. Mas enfim...
Hoje fui fazer a inscrição para o ENEM 2007. Acabei pegando uma ficha de inscrição para o Fernando também. Incentivar o rapaz a voltar a estudar. Não que eu seja um tanto "fissurado" em aprender, estudar, educação - num todo. Penso que: se hoje está difícil como está (sem estudos, educação, cultura) imagino dentro de alguns anos como estará. Sou ciente das complicações econômicas enfrentadas por todos. Mas também vejo que tem muita gente (e sinto certa "inveja" de algumas pessoas) se esforçando para estudar. Ralando dia-e-noite para pagar os estudos. Quem sabe esta minha "inveja" seja de eu não ter tido coragem de enfrentar esta luta, esta dificuldade. Preferi outras coisas. Mas não me arrependo. Fiz por opção. Mas creio também que nunca (nunca mesmo) seja tarde demais para alguma coisa. Sempre há tempo para se começar de novo, começar algo novo, ou recomeçar. A cada dia que surge estou o vendo como uma chance de fazer algo melhor e maior. E estou fazendo. PARA MINHA MÃE: Aquilo que prometi à senhora eu irei cumprir. Como? O Universo que se vire. Mas cumprirei. Amo a senhora acima de tudo.
Onde estava eu? Hum... Ah! Chegaram os cd´s que o meu querido Maguinho enviou. Infelizmente os cd´s não abriram nem no meu note, nem no player do Juce ontem á noite. Creio que o leitor do note foi pro pau. Cacete! Era o que me faltava. Meu passatempo de quando nada tenho para fazer foi pro beleléu. Mas tudo bem. Nem desanimo. Sempre se tem um jeito de se ver o que se quer. E já consegui. O ensaio do teatro nesta terça à noite foi bem bacana. O que me preocupa é decorar todas as falas num caipira bravo, falando errado e encontrar a roupa do Padre - meu personagem. Falei com o padre daqui, entretanto ele não tem e nem sabe quem tem uma batina. Tentarei amanhã faar com ele para, quem sabe, ele me emprestar a batina atual. Sim, aquela batina branca e pomposa dos padres. Imaginem a cena. O Iaran de padre. E vou ainda de batina e só de cueca. Suar a bunda e depois entregar para o padre a batina dele. Mas nem seria bom, pois a apresentação vai ser em festas j8uninas aqui da região e creio que iria sujar. Prefiro nem arriscar. Mas foi bem divertido, novamente. Dia 26 têm nossa estréia. Montamos, na verdade, um grupo teatral. Eu sou o secretário do grupo. Te mete hein bobão! Hahaha
Saudades do meu povo de casa. Mas no fundo não chego a sentir saudades. Aquelas saudades que chegam a doer, chorar, sofrer. Não sinto muito isso porque as pessoas que eu amo, as tenho dentro de mim. Como nunca antes sentido. E sei, sinto. Isso porque os sinto e os vejo perto, frente aos meus olhos. Imagino e sinto a voz da mãe, o abraço da Moka, o beijo da Baba, o amor da Dale, os conselhos da Lela, os gritos do Mago, o aperto de mão do Luli. Sinto o pêlo do Gatão em cima das cobertas enquanto deitado. Vejo o Pink sentado no tapete da sala. Os vejo como se estivessem em minha frente, perto de mim. E sei que você estão. Obrigado por tudo pessoal. Aos amigos e amigas, obrigado pelo carinho e pela torcida. E saibam também que torço por vocês diariamente.
Hoje tenho janta na casa das meninas. Um salsichão com pão e vinho. Básico para uma noite de quarta dum grupo de multimídias solteiros. Resta ver filme, comer, beber e dormir só. Mas faço isso com prazer. Com alegria. Por incrível que pareça, acordo todo dia feliz e confiante, feliz, alegre e disposto. Sim, ainda tenho o hábito de ficar “me demorando” para levantar, mas como escrevi, são hábitos. Mas não me atrasei um dia sequer. Estou bem alegre também com a possibilidade de conquistar outra bolsa de estudos em uma faculdade daqui. E sei que conquistarei novamente. Amanhã eu retorno. Beijo e durmam bem.

Ouvindo: God Gave Rock and Roll To You do Kiss. São 16h31.

terça-feira, 12 de junho de 2007

ENEM


Ouvindo: Burn do Whitesnake. São 11h57.

E vai queimando! É assim que estão sendo meus dias. Corridos, quentes e muito divertidos e trabalhosos. Ando batalhando dia-a-dia. Trabalhando, estudando em casa, pensando e me metendo em tudo quanto eu posso. Chega de perder tempo e ficar recluso. Quando mais ver, mais visto serei. Ainda bem que esquentou um pouco. O final de semana foi tranqüilo. Nem escrevi ontem pois foi corrido o dia e bateu-me uma preguiça básica. Preferi nem escrever. No sábado fiquei em casa lendo um pouco, depois de sair da rádio, e fui dormir cedo. Íamos fazer alguma coisa, mas optamos por outro dia. Fui dormir cedo. Acordei cedo no domingo para ir à missa. Acordei, tomei banho, me arrumei e fui. Cheguei na igreja. Mas a dita cuja estava fechada. Missa apenas às oito da manhã ou à noite. Mas ir à uma missa às oito da manhã no domingo é para afastar qualquer público grande não? Na duvida e na falta do que fazer em casa (pois todos dormiam) , parei no posto,comprei umas cervejas e fui caminhar pelo Centro. Cheguei perto das onze e ajudei a fazer o almoço. Depois lavei a louça e fiquei vendo a corrida de F1. Corrida boa. Depois de um bom tempo parei para ver um Grande Prêmio. Acabou e fomos – eu e o Nando - passear um pouco. Voltei e fui sair (de novo!) como Juce no shooping. Tomamos uma Budweiser (que saudades desta cerveja!). E é uma cerveja maravilhosa. Até que vai bastante gente no local no final do domingo. É o que resta no final de semana. Quando não se conhece muita gente, não tem como ir mais longe ou passear pelo interior, resta ficar perto de casa. Tentei ver um pouco de TV no final do domingo. Sem saco, fui dormir. Assim acordei cedo e disposto na segunda. Corri um pouco,fiz algumas matérias e foi um dia bem relax. Domingo à noite ainda falei com uma pessoa bem legal. Saudades dos papos. Beijo, Baby!
Ainda nesta Segunda fui numa reunião de empresários daqui. Acabei me divertindo comas companhias que encontrei por lá e já marcamos, ou quase, algo para fazer quarta de noite. Sempre se encontra algo para fazer quando muita gente é solteira, trabalha no mesmo ramo e gosta dum encontro de amigos.
Mas outro ponto que chamo atenção é quanto ao ENEM. Encerram esta semana as inscrições para o ENEM 2007. Todos devem fazer. Fiz o ENEM duas vezes. Uma fui bem, mas não me inscrevi e perdi uma bolsa de estudos. Na segunda, fiz, passei e consegui uma bolsa. Já me inscrevi para o ProUni deste segundo semestre e resta aguardar um pouco de tempo. Mas façam o ENEM. Estudar nunca é o suficiente e aproveitemos a “chance” que o Governo nos dá de volta. Até porque estes porras levam e levam tudo que temos e pouca coisa retorna.Aproveitemos, pelo menos, para estudar – bancados pelo nosso querido e amado Governo Federal. Mas de qualquer forma, vá ao Correios mais próximo, preencha a ficha e pronto.Eu estudava em Caxias com bolsa do Programa. E vale a pena.Pena que a perdi quando vim para cá,pois meu curso não há por perto e nem trocar eu pude. Mas tudo bem. Sei que vou estudar mais e num curso melhor ainda semestre que vem. Sem pressa e com fé. Bom, vou terminar de arrumar meu programa. Beijo e fiquem em paz.

Ouvindo: Highway Star do Deep Purple. São 12h13.

sábado, 9 de junho de 2007

O gatão


Ouvindo: Blood Brothers do Iron Maiden. São 18h43.

A sexta-feira foi muito boa. Trabalhei, fui pra casa ver os episódios 22 e 23 de Lost. Mas muito tosco (como dizia o Narciso) o 23. Estranho. Não ficou nada com nada. Estranho. tentei ver as "respostas" dum outro capítulo, mas fiquei na mesma. Enfim, matei a saudade da Kate. Depois de ver estes, tomei banho e me aprontei pra balada. Fomos, eu e o Nando, para o tal do Gullas (creio que seja este o nome). Um botequinho meio pau. Aliás, tinha a tal da Bruna do BBB. Não fazia e sigo não fazendo a mínima idéia de quem seria esta guria. Mas enfim, estava ela lá. Preferi chegar perto do bar e tomar umas. Gente bonita. Neste meio do caminho encontrei a Elaine, que trabalha num jornal daqui. Ficamos nos fazendo companhia. Gente fina a gaúcha de Porto Alegre. Adorei conhecer também a Léo. (Beijo menina). Noite foi bem agradável. Meio bêbada e com risadas gostosas. Íamos num outro boteco acabar a noitada, mas ficamos por assim mesmo. Fomos pra casa. Hoje, depois de tempos, apareceu um sol bonito e pude tirar a montanha de roupas e colocar um chinelo e uma bermuda. Fui caminhar um pouco pelo Centro antes de vir trabalhar. Comprei dias atrás uns cigarros e ganhei um isqueiro super bacana da Marlboro. Ahá! Fumante é fogo. Mas bem bonito o "fósforo com gás". Quase um lança-chamas. Isqueiro tipo maçarico. Mas de qualquer forma, está tudo bem. Falei com o pessoal de casa e está tudo certo lá em Bento também. Saudades do meu gatão. Este gato da foto. mas nesta foto ele ainda era pequenino e magrinho. Depois duns meses com a família o bichano já engordou bastante, ficou bagunceiro e bonitão. Como os donos dele. Convencido e humilde o cidadão. Mas enfim, vou terminar minhas coisas por aqui, fechar o horário e ir-me. Quem sabe ainda encontre algo para se fazer numa noite de sábado. Amanhã estarei de folga. Mas segunda eu volto e conto algo mais. Beijo e bom final de semana à todos.

E um viva pro MP3 player. VIVA!

Ouvindo: Black do Peral Jam. São 18h56.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Aqui vou eu...


Ouvindo: My Way do Elvis Presley. São 15h30.

Estou hoje um tanto quanto estranho. Tenho uma sensação de ciúmes. Mas do que ou de quem? Sinto uma sensação de saudades. De algumas pessoas, em especial. Sinto inveja. Mas do que? Confusão de sentimentos nesta sexta. O dia foi lindo. Mas depois chove. Desde cedo, quando cheguei ao trabalho, já me sentia trancado. Fungando nariz. Parece que funguei umas três buchas ontem e estou trancado hoje. Levantei rápido, pois fiquei amolando na cama até o "sinal tocar". Estava frio e uma neblina forte que abatia sobre minha cabeça. Apartei-me de um resfriado que estava chegando. Não pego nada. Era o que me faltava atacar-me um resfriado ou uma gripe, na pior das hipóteses. Mas não seria agora que iria ficar de cama. Não tenho vontade de ficar doente hoje. Quando queria ficar doente não fiquei. Agora não quero mesmo. Aliás, ontem de noite, quando ia para casa tomei um banho básico de chuva. Quem sabe seja por isso. Agora recordei do fato. Mas tudo bem certo. Consegui ver o episódio 21 de Lost ontem à noite. Que saudades da Kate. Hoje me virei e consegui baixar os episódios 22, 23 e o especial. Nem vejo a hora de chegar em casa, tomar um banho, fazer um café e me deitar para ver a Kate. Que seriado “mais bom”. Não sou fã muito fã de seriados, mas este bateu todos os recordes. Muito bom. Quem sabe matem o Charlie no 22. O chato de seriados é como novelas. A parte interessante fica para o próximo. Mas enfim, vale a pena.
Aquele cidadão, que já morreu, chamado Nietzsche é doido. Ou muito mal-amado. O sujeito é contra tudo. Mas interessante as idéias dele. Não que eu discorde totalmente das idéias dele. Mas há algo de indignado. Indignado racional, diga-se de passagem. Mas estava eu rindo ontem à noite quando o lia. Cada colocação mais estranha, mas totalmente cabível. Ele é totalmente contrário à isso que chamamos de "religião correta", que é o cristianismo. Até aí tudo bem. Mas uma parte em especial me chamou atenção até agora. Eis: "O problema que aqui apresento não consiste em rediscutir o lugar humanidade na escala dos seres viventes (– o homem é um fim –): mas que tipo de homem deve ser criado, que tipo deve ser pretendido como sendo o mais valioso, o mais digno de viver, a garantia mais segura do futuro. Este tipo mais valioso já existiu bastantes vezes no passado: mas sempre como um afortunado acidente, como uma exceção, nunca como algo deliberadamente desejado. Com muita freqüência esse foi precisamente o tipo mais temido; até ao presente foi considerado praticamente o terror dos terrores; – e devido a esse terror, o tipo contrário foi desejado, cultivado e atingido: o animal doméstico, o animal de rebanho, a doentia besta humana: o cristão...".
Mas como dizem: "cada maluco com sua mania". Ler faz bem. Ainda mais neste meu estado de ânsia de aprender mais e mais. Aficcionei-me por ler. Sei lá. Literalmente senti que devo ler. Não sei porque, mas é bom. Muito bom. Leia mais e fale menos. Enfim, não sei o que fazer hoje á noite. O boteco vai abrir aqui perto de casa. Mas ir solito é um tanto chato. Mas quem sabe encontre alguém na rua que me acompanhe. Noutra hipótese, fico deitado vendo filme. Durmam bem e até sábado.

Ouvindo: Love Ain´t No Stranger do Whitesnake. São 15h49.

quinta-feira, 7 de junho de 2007

Enfermeiro


Ouvindo: Somebody to Love do George Michael com o Queen. São 19h16.

Olá!
E sigo eu nesta jornada de trabalho. Sorvendo uns goles dum café que fiz antes. E ainda está bom. A música que ouço neste momento é linda e muito boa. Mami adora este som. Ahã! Lembro da senhora sim, Mami. Beijo. Amo a senhora e todos de casa. Estava lendo hoje à tarde um conto chamado “O Enfermeiro” do Machado de Assis. Tenho um pocket book do cara que é uma coletânea dos grandes clássicos do autor. Interessante do Assis que ele começa escrevendo com um tom romântico, piegas, e aparentando que o final já é previsto. Chegando ao final o previsto se confirma. Não em todas as ocasiões, em todos os contos. Este do enfermeiro foi interessante. Uma leitura rápida e gostosa. Um português antiquado para os dias atuais, mas com uma atualidade de assuntos e indicações bem propícias. Da política ao romance. Da lamentação ao êxtase. Enfim que o enfermeiro (que no mundo nada tinha de experiência médica) foi cuidar de um rabugento coronel. Ninguém agüentava o velho. Passou um, dois, três, muitos auxiliares. Até que este foi convidado a ajudar o veterano mandatário. Em seu penoso “fim de carreira” precisava de uma ‘babá’ para ajudar com horários de medicamentos e alimentação. Ninguém agüentou até a chegada deste. Enfim que depois de um pequeno espaço de tempo acabou brigando com o velho bravo e sufocou-o até à morte. Mesmo que em legítima defesa, acabou “estourando” o aneurisma do velho. Enfim que o velho morreu. Um velho rico, diga-se de passagem. Quis ir embora mas o velhote não o deixou. E o final você deve imaginar. O velho morreu, enterraram-no e a herança ficou com o enfermeiro. É um final tão “na cara” que não se imaginava. Fim da história. E sigo em minhas andanças culturais por este novo mundo em que vim parar. E estou gostando. Íamos sair ontem, mas furou. O cara que tinha combinado deu bolo. Enfim, fui dormir. Acordei hoje bem tarde, pois não precisei acordar cedo para trabalhar. Cheguei eram quase onze da manhã, gravei algumas notas para a rede e fui ai ar. Saí daqui, fui pra casa, comi, fui caminhar um pouco, voltei, tomei banho e tirei outra pestana. (Ah! Que coisa mais boa!). Voltei ao trabalho logo depois.
Mas trabalho com vontade. E com vontade de crescer. Estou persistindo dia-a-dia meu sonho e minhas metas. Já estipulei o que quero. Como conseguir? Também. Sonhei a noite toda com uma pessoa que deixou saudades. Mas saudades bem bacanas, agradáveis. Acordei meio perdido com o Iron tocando no celular. Sim, despertador tem de ser com som bom. Até agora o Nando não reclamou. O cara ronca pacas. Mas tudo bem. Em casa o clima é de família. Rimos um monte. Todos trabalham um montão e conversamos à noite. O bom disso é que estou morando com pessoas bem legais. Hoje o clima foi bem bom. Parou com o frio e veio a chuva. Mas ainda bem que o frio deu um tempo. Creio que tenhamos dias mais agradáveis. Pois aqui na região Meio-Oeste também esfria pacas. Mas ando bem. Tudo em paz. Agora é que me toquei. Final de semana já está aí. Estou aqui faz pouco tempo, mas tenho a nítida impressão que já vivi nesta terra, tamanha é a familiaridade com as pessoas que conheci. Parece que nasci aqui. Estranho, mas é uma sensação boa. Bem que me disseram dias atrás que quem vem aqui, se sente bem, não sai mais. Não sei se chego ao ponto de “não sair mais”, mas ficarei por aqui um tempo. Ainda não desisti da Itália. Mas com calma e um pouco de paciência extra tudo se ajeita e acontece. Vou para casa. Amanhã volto. Durmam bem e tenha uma linda sexta.

Ouvindo: Forever do Kiss. São 19h35.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Balada


Ouvindo: Enquanto Ela Não Chegar do Barão Vermelho. São 16h05.

Nem recordava que tinha esta música do barão no PC. Estou sentando na beira da cama, com os pés balançando no beliche. Durmo no andar de cima do beliche pois na primeira semana dei uma cabeçada na cama que deixou-me com um galo uns quatro dias. Então optei por dormir em cima do beliche. Na cama de baixo deixo meus apetrechos para o dia seguinte. Sim, ando organizado. Ou nem tanto. Arrumo minhas roupas e o que preciso para o dia seguinte. E assim vou vivendo. Posso não estar rico, ainda, mas estou super feliz. Sério mesmo. Não acredito que me sinta tão bem atualmente. Até não muito tempo eu estava um tanto depressivo, triste, cabisbaixo. Hoje sou um cara novo. E um feliz-novo-cara. Ontem (terça) teve ensaio da peça de teatro. Foi bem divertido. Tínhamos apresentação dia 16 próximo, mas cancelaram porque a escola não quis pagar. Então, optamos por não nos apresentarmos. Mas teremos, em compensação, outras quatro apresentações seguidas desta peça. Mas rimos tanto, tanto que chegou a doer. Estávamos preocupados em rir no dia da apresentação. É uma peça caipira de, no máximo, uns 25 minutos. Mas muito gostosa de fazer. O Padre (interpretado por este que vos escreve) se tornou quase que peça principal. Enfim, vai ser, e está sendo, divertido. Sábado estava trocando receita com uma ouvinte e falei da nega-maluca da minha irmã. E não é que hoje ganhei uma nega-maluca da Dona Terezinha? Fiquei tão contente. Queria um pedacinho e ela me trouxe uma enorme. Super boa. Tenho almoço e janta para uns três dias. Que bom. Outro dia ganhei um pacote de balas, hoje uma nega-maluca. Hoje à noite vou participar da abertura de uma exposição sobre meio-ambiente. Terça foi Dia Mundial da Ecologia e Meio Ambiente e agora será aberta uma exposição com trabalhos de estudantes da cidade. Trabalhos bem bonitos e criativos. Enfim, despertar a conscientização nas crianças porque nos adultos não adianta mais. Mas eu sigo fumando meu Marlboro ou Lucky Strike de sempre, colaborando com a destruição da camada de ozônio. Mas penso também que existem carros que poluem de tal forma. Depois reclamam que meu cigarro incomoda. Vão se ferrar! Que cuidem de suas vidas e me deixem fumar em paz. Deixem os fumantes se matar aos poucos. Somos trouxas e burros conscientes. Mas quem não tem vício algum é fácil falar ou comentar. Mas vício é fogo. Caso não saiba o que é um vício, pesquise e estude. Enfim, vou fumar até enjoar. Quem sabe algum dia canse de fumar e pare. Mas adoro a sensação da fumaça, dos produtos químicos entrando pela minha garganta. Sensação agradável. Apenas o fumante sabe ao que me refiro. Mas de qualquer forma, vou ir trabalhar. Tirei uma pestana antes que me deixou novinho em folha. E hoje á noite vamos para a balada. tem um boteco numa cidade próxima que disseram que é uma putaria tamanha que todos, indiscutivelmente, se divertem. Viva a putaria!!
Se amanhã estiver bem, escrevo como foi a noite e a balada. See ya!

Ouvindo: Estranged do Guns. São 16h33.

terça-feira, 5 de junho de 2007

Será que empata?


Ouvindo: Suspicious Mind do Elvis Presley. São 15h22.

Hoje estou melhor. Simplesmente ontem (segunda) meu braço esquerdo "falhava". Pensei em L.E.R., reumatismo e outros ‘ismo’, mas acordei bem melhor. Creio que tenha sido o frio do dia. Deixei a TV ligada na sala onde Brasil e Turquia empatam em 0 a 0. Cheguei antes em casa, almocei com o Nando, jogamos conversa fora e vim escrever um pouco. Pela forma do jogo creio que termine em 0 a o mesmo. Não ando acompanhando, vendo, os jogos da seleção canarinho. Cansei. Sempre a mesma história: "precisa vencer porque é a seleção multicampeã!". Enfim, deixa a TV ligada. Assim ela me faz companhia. Estava falando com o Nando sobre passado. Quanta coisa que se passou. Putz! Boas lembranças, outras nem tanto. Mas sempre é bom sorrir. Rir do que passou e rir do que outros passaram também. Todos temos histórias. Umas boas, outras nem tanto, mas todos temos nossas histórias. Interessante que todos nós poderíamos escrever um livro. E dos bons! Porque apenas lembramos das pessoas quando elas lembram de nós? Lembramos de outras pessoas ou ligamos apenas quando algo muito grave acontece. Você já escreveu uma carta à alguém? Semana passada escrevi duas. Apenas me bateu uma vontade de ESCREVER UMA CARTA. Nem e-mail nem torpedinho, mas sim uma carta. Com caneta e Correios para enviar. Senti-me bem. Sempre há a primeira vez para tudo. E creio que escrevi para pessoas bem interessantes. Estava prestes a escrever mais algumas, já que comprei vários envelopes, mas minha mão doía. Depois do computador, escrever, com caneta no papel, se tornou algo difícil e dolorido. Quem imaginava isso? Mas falando sério, são poucas as oportunidades que pegamos uma caneta e escrevemos além de duas ou três linhas não é mesmo? Mas quando conseguir vontade de novo, escreverei mais algumas. Deu-me uma vontade de dar um abraço e um beijo em tanta gente esta semana. Pessoas que são e foram importantes para mim. De que, independente a forma, ainda são muito lembradas por este humilde homem. Bateu uma vontade de dar um abraço forte e um beijo em tanta gente. Bom, nem tantas, mas muito mais do que alguém imagina e menos do que se espera. Mas enfim, um tanto longe de tanta gente me fez acordar para quem é e que não é fundamental. Ou pelo menos, importante. Hoje estou um tanto quanto lunático, Imaginando, sonhando. Ando sonhando acordado. E sonhos bons. Ando feliz e contente. Sinto que precisou eu sair de Bento e respirar outros ares para ver o quanto posso ser feliz. De forma direta, as pessoas e o ambiente fazem a gente mudar ou não. Fazem-nos felizes ou tristes. Precise disso para saber que sou um sujeito de sorte. E muita sorte. Sempre fui rodeado de gente bonita e inteligente. Aprendi tanta coisa e acredito que pude ensinar alguma coisa. Mesmo que não de forma tão "na cara", mas sempre aprendemos algo ou lembramos tempos depois, quando necessária tal recordação. Fui um sujeito namorador e para minha eterna sorte, sempre namorei pessoas lindas. De todas as formas. Sinto saudades de uma pessoa em especial. Ela nem imagina, mas sinto. Até escrevi para ela. Mas não é saudades de voltar ou algo assim, mas saudades de sentar na cama, no colo e conversar, rir. Ver filme sem falar nem comentar nada. Lembro com vontade de sorrir. Isso sim me faz sorrir contente. Deixei uma amiga "para trás". O mundo dá tantas voltas. E voltas mais doidas. Voltas doidas mas necessárias. Misturei tanto assunto. Espera que vou desligar a TV.

Pronto! Sem TV, sem barulho, sem gritaria.
Estava prestes a caminhar ontem à noite, mas com aquele frio, vento gelado mudei de idéia e fui comer de novo. Fui ler e dormir cedo. Algo normal hoje em dia. Durmo cedo, acordo cedo e feliz. Por pior que pareça, é bom acordar cedo e disposto. A manhã de hoje foi corrida de novo. Mas eu faço sempre tudo virar correria. Até aqui na rádio. Pegar o pique de "bagunçar" o ambiente. Se for para chegar, que seja em grande estilo. Se for para ser visto, que seja para ser lembrado depois. Bom, vou seguir comendo meus biscoitos recheados, ouvir um som bom e depois.. depois? Ah! Volto para a rádio. Daqui a pouco coloco no ar este post. Mas nada de tão novo assim. Vou seguir lendo o Anticristo hoje, depois do ensaio do teatro, e, se pintar algo interessante, divido com vocês.

Ouvindo: Hide your Heart do Kiss. São 15h41.