sábado, 26 de maio de 2007

Sol


Ouvindo: Love Of My Life do Queen. São 15h10.

Terminei de lavar a louça faz pouco. Não precisei trabalhar hoje pela manhã. Daqui a pouco vou pra rádio porque fico das cinco às oito da noite. Horário bom. Pude sair hoje pela manhã para fazer algumas comprinhas. Preciso me alimentar também. Caminhei e fiz questão de me perder por aqui. Assim vou conhecendo um pouco a cidade. Desde ontem à tarde o sol apareceu. Até que enfim! Não agüentava mais chuva ou chuvisco. Mesmo com o sol o frio predomina. Ah! Quero agradecer os posts do Vidão. Saudades de ti mermão. Pois é,, distância é complicado, mas sempre dá-se um jeito. Obrigado pela força. Mandarei o abraço pro Cepa. Aliás, hoje à noite sairemos eu e o Cepa (Jucimar). Vamos pra gandaia. É um boteco perto de casa. Não sei o que tem lá, mas parece q alguma banda daqui vai lançar um CD. Quem sabe sirva pra tomar umas geladas neste friozão. Ou na pior das possibilidades, uma coca quente com limão. Ontem à noite fui no famoso "jantar da imprensa". Frio do caralho! Putz... friozão FDP. Mas foi super bom. Experimentei o porco/pizza. Um porco inteiro assado com "cobertura" de pizza. Super bom. Regado com um vinho bordô. Amenizou o frio de 5 graus que fazia ontem à noite. Ia sair depois, mas optei pela minha cama até porque o vinho havia feito efeito. Conheci pessoas bacanas e divertidas. Hoje quero tirar a prova de que aqui há mulheres bonitas e lindas como na minha terra. Fizeram-me um comercial grande de que há mulheres de parar o trânsito. Vamos tirar a prova. Não estou procurando nada disso aqui, mas olhar também faz bem para os olhos. Vim aqui para trabalhar e me descobrir um pouco. E o estou fazendo. Tudo que tem de acontecer, acontece. Bom ou mal, acontece. E que bom que acontece. Temos de passar por certas "provas" para realmente sabermos do que somos capazes ou do que outras pessoas o são. Enfim, estou contente e feliz. Deixa-me terminar de ler meu livro, arrumar minhas roupas direitinho, tomar um banho quente para mais uma tarde/noite de trampo. Amanhã irei fazer o futebol com a turma daqui. Uns quilômetros de estrada. Aliás, falar em estrada sinto saudades da minha Rockred. Não sei quando irei para casa buscá-la. Mas quando puder, irei. Saudades da vermelhinha. Beijo para todos.

PS: Comentem, não precisam ter receio. Ficarei bem contente.

Ouvindo: Paranoid do Ozzy. São 15h22.

2 comentários:

Anônimo disse...

Pô meu irmão, fico feliz que esteja tudo tranquilo, e tudo irá continuar, porque, para os bons profissionais e, principalemte, para as pessoas humildes e trabalhadoras, dará tudo certo. Sobre o futebol, transmiti um jogo hj a tarde, final de um campeonato do interior daqui, um barro do cão, mas é a vida. Tem que fazer, aqui não tem time de futebol de campo profissional, então vou firme no interiorzão.
Tem que se divertir mesmo, aproveitar pra conhecer gente nova. O Cepa é gente fina, vai firme que ele é parceirão. Boa festa pra vc. Que tenhas um grande final de semana. E lembre-se, que no horizonte só chegam os vencedores. Tú com certeza chegará lá, é só acreditar. Humildade é uma grande virtude, e vc a tem, por isso, é uma pessoa a ser admirada.. Se cuida irmão..

Anônimo disse...

Tem dias que a gente se sente
Como quem partiu ou morreu
A gente estancou de repente
Ou foi o mundo então que cresceu
A gente quer ter voz ativa
No nosso destino mandar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega o destino prá lá ...
Roda mundo, roda gigante
Roda moinho, roda pião
O tempo rodou num instante
Nas voltas do meu coração
A gente vai contra a corrente
Até não poder resistir
Na volta do barco é que sente
O quanto deixou de cumprir
Faz tempo que a gente cultiva
A mais linda roseira que há
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a roseira prá lá

A roda da saia mulata
Não quer mais rodar não senhor
Não posso fazer serenata
A roda de samba acabou
A gente toma a iniciativa
Viola na rua a cantar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a viola prá lá

O samba, a viola, a roseira
Que um dia a fogueira queimou
Foi tudo ilusão passageira
Que a brisa primeira levou
No peito a saudade cativa
Faz força pro tempo parar
Mas eis que chega a roda viva
E carrega a saudade prá lá ...

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