segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Centenário


Ouvindo: Right Here Right Now do Van Halen. São 17h24.

Andei pensando em ir ou não ir. Pensei bastante. Refleti os prós e contras e resolvi arriscar. Não sei ao certo se consigo ou não. Mas o único risco que corro é de realmente conseguir. Não fará mal. Quem sabe os maldizentes sejam poucos e os torcedores muitos. Acredito na segunda opção. Sei bem concretamente que tudo pode mudar. E como eu vim querendo mudanças, porque não? Pois sim. Sim, sim salabim. Sinto uma vontade grandiosa de ir ver minha família. Por outro lado há uma parte que não quer ir. Não que eu quisesse ficar longe deles, mas optei por não passear pela cidade que me criou. Estou ciente de que se eu for é bem provável d´eu ficar. E isso eu não quero. Sei que quando for será um dor maior ainda ter de voltar. E a parte chata é que minha amada mãe não deixará trazer meu Gatão. Sim, é neto dela.

A minha sobrinha Lauren teve seus cabelos lisinhos cortados de forma curta. Mudaram a visual da Lolly. Irei colocar uma foto dela no post de hoje. E ela adorou o novo visual, pelo que ouvi de minha mãe por telefone neste domingo. Saudades daquela peça de gente pequenina e tão importante. Recordo que este final da semana a Sil esteve com seus pequenos sobrinhos. Pequenos de idade, mas maiores de altura. Eu bem sei o que são sobrinhos. Sil, sobrinhos(as) independem de idade. São nossos amores sim. E são de extrema importância.

Podemos dizer que sobrinhos são nossos filhos de segunda “linhagem”? Ou filhos indiretos? Eu (graças ao meu BOM DEUS ou quem seja o Patrão Maior) tenho quatro irmãs. E sei que todas terão seus filhotes. Eu ainda não sei se os terei. Fico receoso. Estou com 27 anos e sei que até os 130 anos eu posso esperar e decidir. Depois dizem que são apenas as mulheres indecisas. Fazer um filho é ótimo. Sim, ainda mais das mais variadas formas e dos lugares em que “aquela coisa bem boa” pode ser feita. Mas a responsabilidade é maior do que a vontade. Quero sim. Adoro crianças. E gatos também.
Hoje à noite, antes de ir para casa, passarei na academia para ver quanto custa e o que posso fazer para ficar melhor. Melhor comigo. Hoje estou depressivo. De novo. Chegou a hora de repensar certas coisas. E meu pão de ontem ficou bom. Cresceu tanto que obriguei-me a dividi-lo em três.

Ouvindo: Give To LIve do Van Halen. São 18h07.

3 comentários:

Anônimo disse...

Dou o maior "rapolho"pra vc ir ver sua family...reabastece as energias...é bem verdade que voltar é muito doído, mas vencer mais esta barreira é ainda mais prazeroso.
E sobrinhos são sim, os filhos de nós covardões..que ficamos enrolando até criar coragem para fazer os nossos.rsrsr
Eu amo os meus...um momntão..tanto que nem sei quando vou fazer os meus próprios pimpolhos... beijo e boa semana nego..

Anônimo disse...

Oi mano, querido nao fica assim, eu tbm sinto muita saudades ta?..Ma nosso amor é grande o bastante ne?...aqui hj ta frio nossa choveu muito acho q ai tbm ne?.....te amu muito nao se esquece coisas boas virão ne?...t amoooooooooooooooooooooooooooooo.bjaum negão.....(ouvindo Alive acústico hihihi)...bjaum..quando aquilo q nos falamos vou espoerar um pouco pra t enviar pq talvez vou poder atualizalo vamos ver, depois t comento...bjuam t amuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

Cor de Rosa e Carvão disse...

1. Pão? Dividiu em três? Oba!!!!! Hehehehe.
2. Querido, eu ando com tanta saudades de casa, que mal posso esperar para ter uma grana e pintar na terrinha. E sim, o primeiro retorno dói pacas, mas depois tu acostuma... Tô pensando em ir nesse final de semana até... Quem sabe...
3. Vô. Num Vô. Vai sim tchê!
4. Bjo no coração