terça-feira, 18 de setembro de 2007

Importado


Ouvindo: Ghost Of The Navigator do Iron Maiden. São 17h27.

Desta canção eu recordo quando estava em Bento, em dias cinzentos ou chuvosos. Não sei ao certo, mas recordara antes sobre tempos instáveis. Hoje o clima permanece nesse sentido: chove-e-esfria-esquenta-volta-a-chover-esquenta-de-novo-chove. Mas estou mais contente. Nem com o dia desta forma me entristeço. Ando realmente “mais prá-lá-do-que-prá-cá”. Mas mudei! Bom, deixa-me ser honesto: nem tanto assim. Mas mudei um pouco. Pensam que é só falar “bum!” e tudo muda? Não, não é por este caminho. Bom se o fosse simples assim. Apesar de que muitas coisas que nos acontecem é porque realmente permitimos. Seja direta ou indiretamente. Fatalidades e desastres existem e acontecem. Todos os dias assistimos às mais diversas fatalidades que a vida nos impõe. Quer evitar este tipo de ação? Peça para alguém dar-te um tiro e te enterrar bem fundo. E mesmo assim corre o risco de um filho da mãe tirar o que restou do seu corpo e jogar num lixão. E este lixão ser removido ou uma enchente levar para longe. A natureza é complexa demais para tentarmos entendê-la por completo. Prefiro seguir vivendo sem pensar muito ou tentar obter respostas sobre assuntos que poderia eu pesquisar muito e nenhuma, ou pouca, conclusão teria. Dentro da minha grande ignorância intelectual procuro sanar algumas dúvidas minhas. Independente da forma. Perguntando ou pesquisando. Mas estou virando burro. Estou trabalhando demais e lendo pouco. Nem almocei ainda nesta terça. Caso numa terça-feira estou assim, imaginem na sexta!? Mas eu adoro este mundão. Todo dia me deparo com uma situação diferente. Tento vasculhar algo que não sei para poder conhecer e me meter. E de metido eu tenho muito. Hoje já me escalei para a diretora da uma estatal me levar conhecer a central de tratamento de água. Por conta própria. Uma espécie de visita técnica privè. Conhecer o que eu bebo diariamente é importante. Acabei discutindo porque a cidade ainda não tem tratamento de esgoto. Isso é qualidade de vida. A nossa força política prefere fazer prédio e colocar asfalto. Canos enterrados não dão votos. Saneamento básico é fundamental para as futuras gerações. Há uma lei promulgada recentemente que exige isso dos políticos. E dinheiro há para tudo isso e muito mais. Falta a tão conhecida e comentada “vontade política”. Levantar o rabo da cadeira estofada com tecido importado, costurado por indianas virgens, retirados de pedacinhos de tecidos produzidos por espécies raras de animais do interior da oeste no sul do fundo da puta que o pariu. Para minhas futuras gerações. Há alguns anos (e minha família sabe disso) que penso em ter filhos. MAS AINDA NÃO ENCONTREI UMA MÃE! Tudo quanto é mulher pode ser mãe. Mas a mãe dos NOSSOS FILHOS ainda não. Quem sabe não seja a hora. Aliás, ainda bem que não encontrei até agora. Quem sabe teria ela me encontrado. Mas o mundo deu voltas para os lados de cá. Aliás, nem sei mais se quero ter filhos. Decidi: vou adotar outro gato.

Ouvindo: The Clansman do Iron Maiden. São 18h08.

2 comentários:

Unknown disse...

Oi mano, mas como tu quer adotar um mimi, e bota ele onde, tenho vontadfe de pegar a filha do nosso pretão, mas nao da.....hihi..t amu mano ..saudades

Cor de Rosa e Carvão disse...

Adotar outro gato? Tá ficando doido? E o Shazan!!!! Tu vai deixar ele sem Tio, pq sem pai ele já tá mesmo,hehehe.